Investigação Paranormal Brasil: Araçariguama
Mostrando postagens com marcador Araçariguama. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Araçariguama. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

A Música que levou mais de 100 pessoas a cometerem suicídio

Ao som de Domingo Sombrio mais de de 100 pessoas já cometeram suicídio. Pelo menos, é o que conta a história daquela que é provavelmente a música mais triste do mundo. A composição ficou mundialmente conhecida como “A canção Húngara do Suicídio”.

O misterioso caso da música relacionada a vários suicídios





O músico e pianista Rezső Seress, da Hungria, foi quem compôs em 1933 a sombria letra da canção Szomorú Vasárnap (título original em húngaro). Quando foi gravada por Pál Kalmár, em 1935, a canção do suicídio tomou conta das rádios na Hungria.

Pál Kalmár - Alchetron, The Free Social Encyclopedia

Na década de 30, inúmeros casos de suicídio foram relacionados à canção. Conta-se que até mesmo antes da sua publicação, ela já fazia vítimas, o segundo editor a receber os versos se suicidou.
Os relatos dizem que as pessoas que se mataram foram encontras com os versos da música rabiscados em um pedaço de papel nas mãos ou que foram encontradas as letras nos seus diários.

A legendás Szomorú vasárnap dedikált szövege bukkant fel egy ...

Versos Fúnebres

De qualquer forma, os seus versos são realmente deprimentes e melancólicos. É narrada sobre a perspectiva de quem perdeu o seu grande amor e está beira de cometer o seu próprio suicídio a fim de se encontrar com a amante.

segredos de um domingo sombrio
“O domingo é sombrio / As minhas horas sem sono / Queridas as inúmeras sombras com as quais convivo / Pequenas flores brancas não te acordarão / Não onde o treinador negro da dor te levou / Os anjos não pensam em te devolver jamais / Será que eles ficariam zangados se eu me juntasse a ti?”
“Domingo sombrio”
“O domingo é sombrio / Passados nas sombras / O meu coração e eu decidimos acabar com tudo / Daqui a pouco haverão flores e orações que dizem saber / Mas não os deixem chorar / Deixem saber o quão feliz estou por partir / A morte não é um sonho / Pois na morte eu te acaricio com o último suspiro da minha alma / Eu te abençoarei”

“Domingo sombrio”
“Sonhando / Eu estava apenas sonhando / Acordo e te encontro dormindo no fundo do meu coração / Querida, eu espero que o meu sonho nunca te persiga / O meu coração está te dizendo o quanto eu te quero”
“Domingo sombrio”
“Domingo sombrio”


Cenário Sombrio

Durante o período da depressão húngara, na década de 1930, o aspecto sombrio da música ia de encontro ao sentimento húngaro do país, que passava por uma grande depressão.
A canção que causou o suicídio de mais de 100 pessoas | Acredite ...
Assim como a situação do mundo, período entre guerras e pós o colapso da queda da bolsa de valores (1929). Tal cenário pode explicar o sucesso da música e, principalmente, as histórias sombrias à ela relacionadas.


A canção do suicídio foi banida das rádios

A canção chegou a ser proibida na Hungria, o que teve resultado contrário, pois fez o interesse pela música se multiplicar.
Em 1941, foi quando a canção do suicídio realmente alcançou um sucesso estrondoso, ela foi regravada em inglês por Billie Holiday e recebeu o título de Gloomy Sunday.
BILLIE HOLIDAY AND THE GLOOMY SUNDAY CURSE — American Hauntings
A negatividade também se repetiu, tanto que no início dos anos 40, alguns lugares nos EUA se recusaram a reproduzir os versos da canção porque elas estavam perturbando os cidadãos.

Inspiração para a música sombria


A lenda conta que a inspiração para os versos foi o término do relacionamento de Seress com uma amante. Já outras versões dizem que ele fez uma descrição do período de guerras e previu uma destruição do mundo.

É importante salientar que Seress era comunista e era pessimista em relação ao sistema vigente, então ele teria colocado os seus desapontamentos e tristezas na letra. Há ainda quem diga que a inspiração foi a namorada suicida do seu amigo László Jávor, que foi quem fez os arranjos da canção.
Conheça a história de Gloomy Sunday, a música mais triste do mundo ...

O próprio compositor se suicidou


Após a música alcançar o sucesso, segundo contam, Seress se reconciliou com a amante, entretanto, logo depois, ela foi encontrada envenenada e com um bilhete nas mãos, na qual continha a letra de Domingo Sombrio.
O próprio compositor da canção do suicídio se matou. Na primeira tentativa, em 1968, Seress se jogou de uma janela, entretanto sobreviveu. Então, mais tarde, ele se matou com uma corda no hospital.
Seress se tornou mais depressivo após o sucesso da música, ele viveu pobre e leal ao partido comunista e recusou-se a receber os royalties da música nos Estados Unidos.
A canção que causou o suicídio de mais de 100 pessoas | Acredite ...

Domingo Sombrio continua famosa após 80 anos

Quase cem anos se passaram, e Domingo Sombrio já foi gravada cerca de 79 vezes por diversos artistas, incluindo Lou RawlsRay CharlesElvis CostelloSarah McLachlan e Björk.
Contudo, muitas das versões foram adaptadas sugerindo que o suicídio era apenas um sonho. A canção também inspirou o filme alemão “Domingo Sombrio – uma música de amor e morte”, em 1999.
A canção que causou o suicídio de mais de 100 pessoas | Acredite ...



sábado, 21 de janeiro de 2017

Roteiristas de Atividade Paranormal criam série sobre casas mal-assombradas

The Eight é o novo seriado da NBC, criado por Jason Pagan e Andrew Deutschman, diretores e roteiristas de Atividade Paranormal 5

A série será baseada no conto The House on Ashley Avenue, de Ian Rodgers. A história se passa dentro de uma unidade secreta de uma companhia de seguros que cuida especialmente de casas mal-assombradas.

Após a morte do enigmático fundador da companhia, o grupo de empregados começa a caçar pelas oito propriedades ao redor dos EUA que possuem uma conexão mágica e aterrorizante.

Ainda não há previsão de estreia.

            investigacaoparanormal.com

sábado, 8 de outubro de 2016

A possessão demoníaca de Clara Germana Cele


Ao longo da história muitos casos de supostas possessões se tornaram famosas em diferentes países. Na matéria de hoje falaremos um pouco sobre um caso antigo e arrepiante, que aconteceu com uma jovem moça sul africana em 1906 dentro de orfanato católico, e que ainda continua sendo misterioso, a história é dada como verídica no país de origem.

Clara Germana Cele, nascida na África do Sul em 1890, foi parar ainda bebê num orfanato católico da cidade de Natal. Foi batizada pelos religiosos que cuidavam do lugar, levando uma vida normal, ela era uma adolescente normal, até os seus 16 anos, quando ela teria feito um pacto com o Diabo. Em seus exorcismos, Clara revelou ao Padre Hörner Erasmus, que havia feito o pacto, e uma freira mantinha informações deste caso, segundo um dos relatos a jovem possuía a capacidade de falar outras línguas até então desconhecidas. Clara falava alemão, polonês, francês e outras línguas desconhecidas.

A freira relatou que Clara demonstrava clarividência, revelando os segredos mais íntimos e transgressões das pessoas que ela nem possuía contato, e também do seu pavor a objetos religiosos e abençoados, a moça ficava agitada ao se deparar com crucifixos , e produzia sons horríveis na presença das freiras. Muitas freiras acabavam apanhando da garota, sendo espancadas, mais pessoas eram necessárias para ajudar a segura-lá. As freiras ainda afirmaram que Clara, levitava no ar chegando até meio ou um metro acima do chão. Segundo o Manual Luterano Pastoral, quando uma pessoa mantém estes sintomas ela realmente está possuída.

Para praticar o seu exorcismo, foram necessários dois padres e durou 2 dias. Sendo que no primeiro dia, Clara estava muito nervosa, e tentou matar um dos padres com a bíblia. Mais de 170 pessoas teriam presenciado o ritual — que durou dois dias —, e inclusive teriam testemunhado a jovem tentando estrangular um dos sacerdotes e levitando enquanto as sagradas escrituras eram lidas diante dela.

Após os 2 dias, ela teria se curada e o demônio obrigado a sair. Infelizmente não temos nenhuma informação do que aconteceu com ela após o exorcismo, a idade de sua morte, ou outras informações sobre ela.


Dica da caveirinha: A MENINA SUBMERSA | CLASSIC EDITION

                                                                             OBSESSÕES À FLOR DA PELE

capa-a-menina-submersa-memorias-caitlin-kiernan-darksidebooks

UMA “OBRA-PRIMA DO TERROR E DA FANTASIA DARK” DA NOVA GERAÇÃO

A Menina Submersa: Memórias é um verdadeiro conto de fadas, uma história de fantasmas habitada por sereias e licantropos. Mas antes de tudo uma grande história de amor construída como um quebra-cabeça pós-moderno, uma viagem através do labirinto de uma crescente doença mental. Um romance repleto de camadas, mitos e mistério, beleza e horror, em um fluxo de arquétipos que desafiam a primazia do “real” sobre o “verdadeiro” e resultam em uma das mais poderosas fantasias dark dos últimos anos. Considerado uma “obra-prima do terror” da nova geração, o romance é repleto de elementos de realismo mágico e foi indicado a mais de cinco prêmios de literatura fantástica, e vencedor do importante Bram Stoker Awards 2013.
O trabalho cuidadoso de Caitlín R. Kiernan é nos guiar pela mente de sua personagem India Morgan Phelps, ou Imp, uma menina que tem nos livros os grandes companheiros na luta contra seu histórico genético esquizofrênico e paranoico. Filha e neta de mulheres que buscaram o suicídio como única alternativa, Imp começa a escrever um livro de memórias para tentar reconstruir seus pensamentos e lutar contra o que seria “a maldição da família Phelps”, além de buscar suas lembranças sobre a inusitada Eva Canning, sua relação com a namorada e consigo mesma, que evoca em muitos momentos a atmosfera de filmes como Azul é a Cor mais Quente (Palma de Ouro em Cannes, 2013) e Almas Gêmeas (1994), de Peter Jackson.

MERGULHE NA MENTE DE IMP

Não se assuste: é um livro dentro de um livro, e a incoerência uma isca para uma viagem mais profunda, onde a autora se aproxima de grandes nomes como Edgar Allan Poe e HP Lovecraft, que enxergaram o terror em um universo simples e trivial – na rua ao lado ou nas plácidas águas escuras do rio que passa perto de casa – , e sabem que o medo real nos habita. Caitlín dialoga ainda com o universo insólito de artistas como P.G. Wodehouse, David Lynch e Tim Burton, e o enigmático personagem Sandman, de Neil Gaiman, com quem aliás, trabalhou, escrevendo The Dreamingspin-off derivado da obra-prima de Gaiman. A Menina Submersa evoca também as obras de Lewis Carrol, Emily Dickinson e a Ofélia, de Hamlet, clássica peça de Shakespeare, além de referências diretas a artistas mulheres que deram um fim trágico à sua existência, como a escritora Virginia Woolf.

Menina Submersa

Com uma narração intrigante, não-linear e uma prosa magnífica, Caitlín vai moldando a sua obsessiva personagem. Imp é uma narradora não-confiável e que testa o leitor durante toda a viagem, interrompe a si mesma, insere contos que escreveu, pedaços de poesia, descrições de quadros e referências a artistas reais e imaginários durante a narrativa. Ao fazer isso, a autora consegue criar algo inteiramente novo dentro do mundo do horror, da fantasia e do thriller psicológico.
A epígrafe do livro, retirada de uma música da banda Radiohead – “There There” –, diz muito sobre o que nos espera: “Sempre há um canto de sereia lhe seduzindo para o naufrágio”. A Menina Submersa é como esse canto, que hipnotiza até que tenhamos virado a última página, e fica conosco para sempre ao lado de nossas melhores lembranças.



Contos Paranormal

Esses relatos assustadores foram enviados por nossos amigos Que presenciaram fatos paranormal algo que a ciência não consegue explicar. Todo apaixonado por contos ou histórias de horror irá gostar . Pois todos os relatos foram enviado por pessoas reais que viveram ou ouviram histórias arrepiantes. Que será retratado em legendas nos videos onde você poderá ter uma ótima leitura e deixar sua mente voar nesse clima de arrepios . Vamos embarcar nessa aventura paranormal.
ADQUIRA JÁ: https://go.hotmart.com/F7674604G



Contos de Terror - Volume 01

Vários contos de terror exclusivos, para você tremer de medo, com este primeiro volume. Número de páginas: 112
Promoção: de R$ 19,90 por apenas R$ 5,00

Aproveite, promoção por tempo limitado.

ADQUIRA JÁ: https://go.hotmart.com/G7674695Y



The Exorcist


The Exorcist, de William Friedkin, em ilustração vetorial minimalista, criada por mim, Carlos (Dudu) Ramírez. São 'frames' memoráveis do cinema, em estilo moderno, clean e arrojado, para os amantes dos filmes clássicos, e que desejam estampar nos espaços de sua casa, quarto ou escritório suas paixões cinematográficas. Arte digital em alta resolução com 50 cm (largura) X 50 cm (altura) para você imprimir e produzir um lindo quadro para seu ambiente, deixando-o bem mais bacana! Obs: A arte será enviada em PDF/X-1a:2001 (dentro de um arquivo .ZIP), já no formato próprio para impressão (com marcas de corte e registro). Basta você escolher sua gráfica predileta e imprimi-la. Recomendo a gráfica digital Printi (www.printi.com.br), tanto pelo preço, quanto pela qualidade e rapidez. Em qualquer gráfica, também é possível imprimir em qualquer tamanho até o limite das dimensões informadas, com suas proporções mantidas.

ADQUIRA JÁ: https://go.hotmart.com/R7674737Y

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Dark Dica de hoje: THE HEART OF BETRAYAL


The Heart of Betrayal Capa 01


THE HEART OF BETRAYAL


O SEGUNDO VOLUME DA FANTASIA
MAIS AMADA DO ANO

A série Crônicas de Amor e Ódio, iniciada com THE KISS OF DECEPTION, virou a queridinha dos leitores mais apaixonados. Encantou os fãs de fantasia do mundo todo - e pegou os brasileiros pelo coração.
A história de Lia inspirou muitos leitores a embarcarem em uma jornada extraordinária repleta de ação, romance, mistério e rivalidade, pintados em um universo deslumbrante criado pela premiada escritora Mary E. Pearson, que consegue - como poucos - erguer um mundo poderoso e repleto de personagens cativantes.

Crônicas de Amor e Ódio - Volume 2 - Heart of Betrayal

VAMOS PARA MORRIGHAN:

Os nossos nobres leitores fizeram promessas e pedidos, súplicas e ameaças, chantagens e pactos, e a DarkSide® amorosamente apresenta THE HEART OF BETRAYAL, o segundo volume da trilogia - com lançamento confirmado para final de outubro, na semana de aniversário da editora mais dark do Brasil.
Em THE HEART OF BETRAYAL - Crônicas de Amor e Ódio v.2, Lia e Rafe estão presos no reino barbárico de Venda e têm poucas chances de escapar. Desesperado para salvar a vida da princesa, Kaden revelou ao Vendan Komizar que Lia tem um dom poderoso, fazendo crescer o interesse do Komizar por ela.
Crônicas de Amor e Ódio - Volume 2 - Heart of Betrayal

Enquanto isso, as linhas de amor e ódio vão se definindo. Todos mentiram. Rafe, Kaden e Lia esconderam segredos, mas a bondade ainda habita o coração até dos personagens mais sombrios. E os Vendans, que Lia sempre pensou serem selvagens, desconstroem os preconceitos da princesa, que agora cria uma aliança inesperada com eles. Lutando com sua alta educação, seu dom e sua percepção sobre si mesma, Lia precisa fazer escolhas poderosas que vão afetar profundamente sua família... e seu próprio destino.
Não faltam reviravoltas nessa incrível fantasia que integra a linha Darklove - Mary E. Pearson vai deixar os leitores sem fôlego nesse segundo ato de uma trilogia que ainda promete arrebatar o coração de muitos. Empolgada com a receptividade calorosa dos brasileiros, Mary está se sentindo em casa com toda a repercussão de sua trilogia por aqui: “Nunca imaginei ter tantos fãs no Brasil! Espero visitar vocês em breve”..
Crônicas de Amor e Ódio - Volume 2 - Heart of Betrayal

Também, pudera. Não custa lembrar que The Kiss of Deception foi escolhido pelo comitê da Young Adult Library Services Association (YALSA) como umas das melhores ficções YA de 2015 e escolhido uma das principais fantasias de 2014 pelos leitores no Goodreads. Esta viagem extraordinária, repleta de ação, romance e mistério continua com a publicação de THE HEART OF BETRAYAL.
“Não estou dizendo que Mary E. Pearson escreveu esse livro apenas para me machucar, mas não há nenhuma prova de que ela não o fez. Eu amei!”
— JODI MEADOWS, AUTORA DA TRILOGIA INCARNATE —
“Uma sequência que faz o coração dos fãs de fantasia bater mais rápido.”
— SCHOOL LIBRARY JOURNAL —
“Ação em altas doses [... ] Ela é uma heroína bad ass, e é um deleite absoluto acompanhar seu sofrimento e crescimento.”
— CHRISTINA READS YA —
“É raro o segundo livro de uma série ser tão bom — ou, quem sabe, ainda melhor — que o primeiro, mas esse é o caso aqui. A expectativa pelo próximo volume vai começar assim que você virar a última página.”
— BOOKLIST —
                                     CLIQUE AQUI E COMPRE O LIVRO

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Espírito de vítima sai do corpo após acidente

espirito-acidente

Sabe aquela sensaçãozinha de medo, mas que não é vencida pela curiosidade? Pois é exatamente isso que você vai sentir ao ver um vídeo se viralizou na rede por, supostamente, mostrar o espírito de uma vítima de um acidente de trânsito.
Nas imagens, é possível ver o momento exato em que ocorre a batida entre uma caminhonete e uma moto. Em seguida, uma sombra aparece sobre o corpo da vítima fatal, o que tem gerado diversas discussões. Enquanto algumas pessoas alegam se tratar do espírito deixando o corpo, muitos acreditam não passar de uma montagem de muito mau gosto para assustar as pessoas.
Farsa ou não, apenas as imagens impactantes do acidente deveriam servir de alerta para a imprudência no trânsito. Todos anos, 45 mil pessoas morrem e outras 376 mil ficam feridas nas estradas do Brasil. Recado dado! Agora vamos ao vídeo…



Darkside Books: Dica do dia "A NOITE DOS MORTOS-VIVOS"


capa-a-noite-dos-mortos-vivos-livro-darkside2

A NOITE DOS MORTOS-VIVOS | CLASSIC EDITION


DarkSide® desenterra mais um clássico do terror. O título não poderia ser mais apropriado: A NOITE DOS MORTOS-VIVOS, considerado uma das maiores obras-primas do gênero.
Se hoje os zumbis estão em alta – influenciados em grande parte pela série The Walking Dead e por games como Resident Evil e filmes como Zumbilândia, além de contracenar com Brad Pitt – é porque, em 1968, George Romero e John Russo se reuniram para escrever o roteiro de A Noite dos Mortos-vivos e mudar a história do cinema. O filme revolucionou o mito sobre as criaturas que voltavam do além: as superstições vodus das velhas produções B deram lugar à epidemia de fome canibal nas ruas norte-americanas. Criaturas similares já haviam aparecido antes nas telonas, mas foi em A Noite dos Mortos-vivos a primeira vez em que foram retratados como uma praga devoradora de carne humana.

DESENTERRE ESTE CLÁSSICO


Tinha início o Apocalipse Zumbi, tornando-se uma reflexão do momento político dos Estados Unidos. Romero também revolucionou ao escolher um ator negro para protagonizar a história em um momento de tensões raciais à flor da pele; o ativista Martin Luther King fora assassinado meses antes da estreia do filme.
“Sempre nos referimos a A NOITE DOS MORTOS-VIVOS como o Cálice Sagrado dos filmes de zumbi. Regras como ‘Você deve atirar na cabeça para matá-los’ não existiam antes de 1969. Agora é parte da cultura pop. Então devemos muito à visão de Romero e de Russo e ao mundo que eles criaram. O filme foi uma espécie de farol para o episódio piloto da série The Walking Dead”, afirmou Greg Nicotero, o maquiador da série.
classic edition noite dos mortos vivos darkside

Outra obra que marcou definitivamente a cultura pop e teve como uma de suas inspirações o clássico de 1968 foi “Thriller”, o clipe de Michael Jackson, dirigido por John Landis, cultuado diretor de filmes como Um Lobisomem Americano em Londres e Além da Imaginação, o Filme.
O próprio John Russo (que também atua no clássico de 1968 como um zumbi, não creditado) adaptou a história do filme neste romance que a DarkSide® traz para o Brasil. O livro, inédito aqui até hoje, será lançado em março de 2014, comemorando os 45 anos do filme.
A NOITE DOS MORTOS-VIVOS inclui ainda uma surpresa para os leitores: o texto integral da sequência do clássico, que nunca chegou a ser filmada, chamada de
A VOLTA DOS MORTOS-VIVOS (não vai confundir com a comédia trash de 1985, que também contou com Russo no time de roteiristas).
Isso mesmo: são dois romances de John Russo no mesmo volume.
A obra sai em duas edições, já conhecidas pelos fãs da editora: a LIMITED EDITION, em capa dura; e a CLASSIC EDITION, em brochura e preço mais acessível. Ambas com o acabamento luxuoso das edições DarkSide®.
zumbi books

KEEP WALKING DEAD

"Duplamente alucinante. A criança no porão era realmente assustadora. Nunca senti um tipo de medo assim em toda a minha vida."
SAM RAIMI
"Aterrorizante e muito divertido."
TOBE HOOPER
"A experiência de John Russo me serviu de guia para finalizar o meu primeiro filme."
QUENTIN TARANTINO
"O filme me fez perceber que o terror podia produzir coisas realmente fantásticas."
WES CRAVEN
"Sempre nos referimos a A Noite dos Mortos-vivos como o Cálice Sagrado dos filmes de zumbi. Ele foi uma espécie de farol para o episódio piloto de The Walking Dead."
GREG NICOTERO

ASSISTA AO CLÁSSICO DE GEORGE ROMERO, A NOITE DOS MORTOS-VIVOS, DE 1968.







terça-feira, 5 de abril de 2016

Horror em Araçariguama SP

                 

Em 16 de fevereiro de 1946, João Prestes Filho foi pescar com mais três amigos, no rio Tietê, na localidade de Araçariguama no interior de São Paulo. Prestes retornou por volta das 19:00 horas. Sua esposa, Silvina Nunes Prestes, havia saído, deixando a casa trancada. Na realidade estava em um baile de carnaval daquela cidade com parentes. 

João tentava entrar pela janela da casa, quando um raio luminoso de cor amarelada, que vinha do alto, atingiu-o no braço. Completamente tonto, correu para a casa de sua irmã, Maria, situada a mais de 2 Km dali. Ao contar tudo o que aconteceu, João gritava: “a luz, a luz….” pedindo socorro. Pouco depois, chegou o delegado Malaquias. A pele de João, de início parecia torrada, sendo que as mãos e o rosto estavam mais afetados. Alarmados pelo ocorrido, diversas pessoas foram até a casa ver o estado da vítima.

Segundo estudos divulgados na década de 50 e 60, o corpo de João Prestes começou a se desmanchar. Porém, segundo estudos posteriores, realizados pelos ufólogos Claudio Suenaga e Pablo Villarubia Mauso, nenhuma testemunha dos acontecimentos observou pedaços do corpo de Prestes soltar-se.
Por outro lado o pesquisador Fernando Grossman da extinta APEX entrevistou o enfermeiro Araci Gomide que atendeu João Prestes em sua agonia e confirmou as queimaduras e o desprendimento da carne.
João foi levado de carroça para o Hospital de Santana de Parnaíba acompanhado pelo enfermeiro, mas faleceu no caminho antes de chegar ao hospital. O tempo transcorrido entre o raio luminoso e sua morte foi de aproximadamente seis horas.

                    

Abaixo você confere um relato de um jornalista que acompanhou o caso de perto:

Uma estranha luz conduziu, em poucas horas, João Prestes Filho à morte por causa de intensas queimaduras, segundo algumas testemunhas, ou pelo desprendimento de suas carnes deixando expostos ossos e tendões, segundo outras.
A resposta para um dos mais desconcertantes e pavorosos casos da história mundial da Ufologia passou-se no pequeno e apertado hotel, o Minas Gerais, onde o historiador e ufólogo Cláudio Tsuyoshi Suenaga e eu havíamos nos hospedado para investigar vários ataques de supostos chupa-cabras que atuavam naquela região.
Estávamos na cidade de São Roque, a 47 km da cidade de São Paulo quando meu companheiro de quarto me alertou em meio ao silêncio da noite sobre uma página de um jornal que havia recolhido dentro de um mulambento banheiro.
Entre o êxtase e a emoção, atropelando as palavras, o jovem nipo-brasileiro me leu o conteúdo do tal jornal, de 12 de abril de 1997: “Faleceu a 6 de abril, em sua residência, nesta cidade, o estimado sr. Roque Prestes…. com 91 anos de idade… era irmão de João Prestes (falecido)…”. Para nosso assombro, havíamos encontrado a pista dos parentes de João Prestes Filho, o homem que em 4 de março de 1946 morreu de uma forma totalmente atroz: após ser atacado por uma estranha luz, suas carnes começaram a desgrudar dos ossos, especialmente da mandíbula, peito, mãos, dedos, pernas e pés até consumir sua vida em poucas horas. Alguns pedaços de carne caíram soltando-se dos tendões diante do espanto das testemunhas e a impotência da vítima.
O Hotel Minas Gerais foi testemunha de nossa insônia e intranqüilidade até o amanhecer, quando contatamos por telefone o filho do falecido Roque Prestes. Em questão de minutos, e a passo acelerado, chegávamos à modesta residência do sexagenário Luis Prestes, na periferia de São Roque. Luis ainda estava de luto pelo falecimento de seu pai, Roque, um ex-soldado da Revolução Constitucionalista de 1932.
“Até há pouco tempo, antes de morrer, meu pai recordava o trágico fim de seu irmão, naquele ano de 1946. Eu era pequeno, tinha uns 9 anos, mas me lembro perfeitamente o que se passou com meu tio João. Era semana de carnaval e João, que odiava tais festividades decidiu ir pescar, montado em sua carroça. Ele vivia em Araçariguama, um povoado a somente 7 km de São Roque e, na ocasião, um lugar muito isolado e tranqüilo. Minha tia foi às festas junto com os filhos e o deixou em casa”, nos reconstituía os fatos Luis Prestes diante de nossos olhares atentos. “Eu estava em Araçariguama quando me disseram que meu tio estava moribundo na casa de um parente. Quis entrar, mas não me deixaram, pois eu era muito pequeno e poderia ficar impressionado com o estado físico de João. Meu pai sim falou com ele, que lhe contou que ao voltar à casa, abriu a janela e algo como um fogo ou “tocha de fogo” entrou no quarto onde se encontrava. Ele caiu no chão e sentiu que seu corpo ardia. Ele se enrolou em uma manta e veio caminhando mais de dois quilômetros até a vila. Meu pai dizia que João só estava queimado da cintura para cima, à exceção dos cabelos. Eu cheguei a ver meu tio moribundo, quando o tiraram de casa para levá-lo em um caminhão a Santana de Parnaíba, onde existia um hospital. Me recordo que estava envolto com uns lençóis enegrecidos, talvez pelo queimado do corpo. João morreu antes de entrar no hospital”, seguia contando-nos Luis Prestes enquanto gravávamos seu testemunho.
“Foi publicado em vários livros em inglês, japonês e até em russo que João Prestes morreu de uma maneira atroz, com pedaços de seu corpo caindo, como as orelhas, ou a carne dos braços. Isto está correto?”, indaguei. “Não. Sua aparência, segundo meu pai, que o acompanhou ao hospital, era realmente muito penosa, mas não chegava a isso. Apresentava queimaduras graves pelo corpo. A pele, carne, estava escura. Não apresentava nenhuma lesão corporal”, nos revelou nosso interlocutor mudando parcialmente a história que havia sido impressa nos livros e centenas de artigos publicados sobre o caso.
“Meu pai, que era subdelegado de polícia de Santana do Parnaíba, solicitou a colaboração da polícia científica para pesquisar o caso, mas não sei nada sobre os resultados. O certo é que na casa onde João se encontrava quando apareceu o fogo, nada se queimou. Tão pouco ele tinha inimigos ou alguém que fizesse aquilo. Ainda moribundo disse repetidas vezes que havia a luz a sua agressora e que era ‘coisa de outro mundo’”, avaliou nosso interlocutor.
Um dado nos fez retornar à realidade com assombro. “Em Araçariguama e região, naqueles tempos, viam-se constantemente umas bolas de fogo que diziam ser ‘assombrações’. Alguns acreditavam que procediam da mina de ouro que hoje em dia está fechada. E aconteciam outras coisas raras. Meu falecido pai nos contava que em 1922 pode ver, junto com meu avo e um tio meu um ‘lobisomem’ à noite. Meu tio atirou-lhe uma pedra e acertou na mão. No dia seguinte um vizinho apareceu com a mão enfaixada. Outras pessoas contavam casos semelhantes”, nos informava Luis Prestes. Em nossas mentes se configurava a idéia de que Araçariguama e a região de São Roque poderia ser uma fantástica “zona janela”, por onde emergia uma surpreendente quantidade e variedade de fenômenos anômalos.
A teoria parecia se enquadrar com os dados seguintes que nos daria nosso informante. “A Emiliano Prestes, também meu tio e irmão de João Prestes, aconteceu algo igualmente esquisito. Alguns meses depois da trágica morte de seu irmão, estava caminhando por um bosque de Araçariguama, em Água Podre, o mesmo onde surgiu em 1922 o lobisomem, e a luz que queimou João, quando apareceu lhe uma tocha de fogo no ar. Emiliano, apavorado, encostou-se num barranco quando a coisa foi para cima dele. A única coisa que pôde fazer foi agachar-se e rezar por sua vida. Contou-nos que sentiu um intenso calor, mas por sorte, a tocha distanciou-se e desapareceu”, relatou-nos Luis adicionando mais mistérios à lista da região.
A “tocha” ou “bola de fogo” também foi vista em várias ocasiões pelo pai de Luis, durante sua juventude, um objeto que assustava os cavalos e cavaleiros que transitavam pelas escuras noites de Araçariguama para chegar às suas humildes casas no campo. “As luzes eram vistas mais entre as 3 e 4 horas da madrugada, e eram três ou quatro vezes maiores que a Lua. As pessoas sentiam o calor das luzes ainda que estivessem longe. Distanciavam-se a velocidades tremendas. Meu pai deixou de ir às festas à noite por causa dessas luzes”, recordava Luis Prestes.
Outras agressões
Antes de terminar a entrevista, satisfeitos com os novos dados que lançaram novas luzes sobre o caso João Prestes e quando não pensávamos em adicionar nada mais às informações prestadas, Luis Prestes nos deu uma valiosa pista: a existência de, possivelmente, a última testemunha viva das últimas horas de vida de João. “É um senhor muito velho, mas muito lúcido e forte. Vive aqui perto do meu bairro, em São Roque. Naquela direção”. Imediatamente caminhamos até a casa Vergílio Francisco Alves. Quando ali chegamos sua filha nos comunicou que o pai estava trabalhando na horta, enfrente da casa, cortando o mato com uma foice. Após um momento apareceu Vergílio que, para nossa surpresa, nos mostrou sua carteira de identidade onde dava fé de seus 92 anos de existência com plena saúde.
Sentado no canto do sofá de sua humilde casa, Vergílio nos contou que era primo de segundo grau de João Prestes. “Eu nasci e me criei em Araçariguama. Alí comecei a trabalhar na mina de ouro Morro Velho aos 15 ou 16 anos. Havia um engenheiro inglês que não sabia escrever meu nome e me chamava ‘garoto de ouro’. Mas eu lhe contei o que sei sobre a horrível morte de João. Foi em 1946, e era carnaval. Foi pescar próximo dali, no rio Tietê, montado em sua carroça, enquanto a esposa e os filhos foram às festividades. Fazia tempo seco, não chovia. Quando voltou, colocou seu cavalo no curral e deu-lhe de comer. Em seguida, colocou os peixes numa travessa e esquentou no forno a lenha a água para tomar banho em uma bacia. Quando trocou de roupa apareceu-lhe, no quarto, uma espécie de raio de luz amarela que iluminou tudo. João sentiu que seu corpo ardia e que a barba, ainda curta, estava queimada. Apavorado e sem poder mover as mãos, João levantou o pino da porta de saída da casa com os dentes e lançou-se descalço à rua – pois nunca usava calçado–,correndo mais de dois quilômetros até chegar, aos gritos, à casa de sua irmã Maria, perto da igreja de Araçariguama. Ali se jogou na cama e disse que estava queimado. Veio em seguida o delegado de polícia, João Malaquias, que lhe disse que não era para culpar nada pelo que havia ocorrido, pois o que o havia atacado não era ‘coisa deste mundo’. Depois começou a trovejar, trovejar e caiu uma forte chuva…”, esta parte do relato de Vergílio me recordou o Caso Varginha, em 1997, em Minas Gerais, quando após a aparição e suposta captura de uma ou mais criaturas supostamente de origem extraterrestre, ocorreu uma violenta tempestade como jamais se havia visto em Varginha. Em muitos casos “Fortianos” (em homenagem a Charles Fort, investigador de fatos insólitos), parecem ocorrer importantes mudanças atmosféricas.
“Então, você viu João Prestes quando agonizava?”, perguntou Cláudio Suenaga a Vergílio Alves. “Sim. Meu primo, Emiliano Prestes, era meu vizinho, e me chamou. Quando cheguei à casa de Maria, encontrei João Malaquías, o delegado, falando com João, este deitado na cama e começando a travar a língua. Sua pele, que era branca, estava tostada, meio marrom, como se tivesse assado. O mais queimado eram as mãos e o rosto. As mãos estavam retorcidas. Seu pelo não queimou e tão pouco seus pés nem as roupas. Só queimou da cintura para cima. Os pés estavam esfolados por ter saído correndo e pisando sobre pedras”.
“Em nenhum momento você viu que a carne de João caía aos pedaços?”, perguntei-lhe. “Não, não. Tinha a pele e a carne queimadas, mas não estavam caindo. Acredito que foi coisa do Boitatá, pois ele já havia atacado João antes…”, revelava-nos Vergílio. Cláudio e eu nos olhávamos com estupefação diante da nova informação do lúcido nonagenário. “Conte-nos esta outra agressão”, dissemos-lhe quase em uníssono. “Quando João era tropeiro (condutor de gado), ainda muito jovem vivia junto com o padre em Araçariguama. Um certo dia, ao entardecer, quando conduzia os burros por um morro, viu um fogo que caiu do céu, uma bola de fogo. Estava perto de uma capela,onde havia uma cruz, e sentiu a bola passando ao seu lado, e quase o atingiu. João me contava que ali, às vezes, viam-se dez ou doze bolas que surgiam no céu. Algumas eram vermelhas, outras da cor da lua. Às vezes, cinco ou seis caíam ao solo e explodiam. A gente chamava essas luzes de boitatá…”,seguia nos contando Vergílio. Abro um parêntesis para explicar que a palavra “boitatá” é de origem indígena e designava misteriosas luzes que se punham a perseguir e até matar os nativos, segundo as crônicas coloniais portuguesas e os relatos do padre missionário José de Anchieta, no século XVI.
O próprio Vergílio foi testemunha da aparição de uma das tais luzes, que surgiu por trás da montanha onde estavam as minas de ouro e caio em outro morro, onde também sempre apareceram luzes raras, o morro do Saboão. “Também chamávamos de ‘mãe do ouro’ a essas bolas de fogo. E também havia o ‘lagarto de ouro’, um fogo alongado que se movia em linha reta, devagar, sem fazer ruído”.
A misteriosa mina de ouro de Morro Velho está hoje abandonada. Ali, um dos principais focos de aparições de luzes, viveu o general canadense George Raston, que fundou a mina em 1926, e foi encerrada no fim dos anos 30.
Enquanto comíamos alguns deliciosos legumes cultivados por Vergílio e sua horta, ele nos contava que em Araçariguama haviam sido vistos homens-lobos, confirmando-nos as informações dadas por Luis Prestes.
“Quem levou João ao hospital?”, perguntei a Vergílio para retomar e concluir nossa entrevista sobre o caso. “Malaquias, o comissário, queria levá-lo a um hospital de São Paulo, mas a caminhonete estava muito ruim e eles foram até Santana de Parnaíba”. Logo pediu-se uma pesquisa à polícia técnica e ela não pode chegar a uma resposta para o que aconteceu; só disse que não havia nada queimado na casa de João, pois alguns haviam assegurado que havia queimado um candeeiro”.
Rumo a Araçariguama
Ainda aturdidos pelas novas informações sobre o caso Prestes, pegamos o único ônibus que faz a linha entre São Roque e Araçariguama. Desde 1946, quando era uma vila sem água, luz ou asfalto, Araçariguama não havia crescido muito e tinha serpentes venenosas em abundância. É um dos povos mais antigos da região, tendo sete mil habitantes. Foi fundado há quase 350 anos, onde viviam os “bandeirantes”, conquistadores de imensidão territorial do Brasil.
Segundo um informe publicado nos anos 60 pelo falecido ufólogo Walter Bühler, a polícia fechou a casa de João e esta foi logo derrubada, pois, aparentemente, seus familiares não teriam coragem de voltar ao lugar, que teria ganhado fama de casa mal assombrada.
Em Araçariguama nos atendeu Fabiana Matias de Oliveira, chefe de comunicação da pequena cidade, que nos levou até seu tio Hermes da Fonseca, de quase 70 anos, profundo conhecedor da história e das pessoas da região. Como muitos brasileiros de sua idade, continuava trabalhando para ganhar a vida, fazendo pequenas reformas em uma propriedade perto da cidade. Hermes sentou-se em um tronco e colocou-se a nos contar sua vida, sua chegada a Araçariguama e que uma cascavel o havia mordido, deixando-lhe uma profunda marca no tornozelo que ele nos mostrou com orgulho.
“Eu conheci João Prestes. Lembro-me perfeitamente da data de sua morte, 5 de março de 1946. O falecido deixou cinco ou seis filhos e a viúva. Eu não cheguei a ver seu corpo, só umas poucas pessoas o viram, mas disseram que tinha o corpo queimado. Mais tarde a imprensa publicou que seu corpo havia derretido, que havia caído aos pedaços”, contou-nos o setuagenário.
“Aqui sempre ocorreram coisas estranhas. Um ano depois da morte de João, seu irmão, Emiliano Prestes viu perto do cemitério, duas bolas de fogo que subiam, batiam-se entre si, voltavam a subir e repetiam a mesma ação. De repente as luzes começaram a rodeá-lo e ele sentiu um calor muito intenso. Ele se ajoelhou e rezou até que as luzes se foram. Ainda hoje em dia, porém com menos intensidade, vêem-se luzes perto daqui, em Ibaté, entre Araçariguama e São Roque. Quando se batem soltam faíscas mas não se desfazem. Giomar Gouveia, campeão de hípica e dono de um estábulo em Ibaté, viu uma luz sobre seus animais que desprendia raios de luz de cor laranja. Isso aconteceu em 1995”, contava-nos Hermes da Fonseca.
Entusiasmado por nosso interesse, Hermes seguiu, com impressionante memória, recordando datas e outros dados, situação digna de denominação como “cronista oficial” de Araçariguama. “Em 1960, um motorista de ônibus, Celso Gomide, vinha de São Roque quando viu uma luz vermelha que lhe fez parar o veículo. A luz se aproximou da cabine e Gomide, assustado, colocou-se a rezar. Os passageiros ficaram perplexos diante da insólita luz que lhe rodeou durante mais de 20 minutos”. E continuou lembrando Hermes: “Em 1955 eu trabalhava na construção de um teleférico da fábrica de cimento Santa Rita, para transportar as pedras de uma pedreira aqui, em Araçariguama. Era dia 24 de agosto desse ano e fazia um calor insuportável, quando eu e outros trabalhadores vimos um objeto que flutuava num céu muito azul. Um objeto tão grande como uma roda de caminhão, muito alto, de cor alumínio, que dava voltas e desprendia fumaça, deixando círculos de fumaça branca. Nós o vimos às 11:30 e às doze chegaram cinco ou seis aviões da FAB (Força Aérea Brasileira). Eram menores que a roda voadora e, em uns poucos segundos, esta disparou deixando para traz os aviões militares. No dia seguinte, o jornal “Folha de São Paulo” publicou um artigo onde se comentava que milhares de pessoas haviam visto em Osasco (perto de Araçariguama) um disco voador com as mesmas características”.
A menos de um quilômetro do povoado, está o cemitério. Ali encontramos o coveiro, Nelson Oliveira, de 53 anos, que nos levou até o túmulo onde estavam os restos mortais de João Prestes. Sobre a caixa de cimento recoberta por terra somente sobrava uma tosca cruz e um número de identificação. Por um momento Cláudio e eu sentimos um nó na garganta e nos veio à mente o que poderiam ser imagens dos últimos momentos de sofrimento de João Prestes. Recompostos, perguntamos a Nelson –que desde 1976 trabalhava como coveiro– se havia visto algo estranho na região.
“Em 1989 vi uma coisa estranha, redonda, voando sobre o cemitério. Era como um chapéu, porém ao contrário, e estava baixo. Era todo de alumínio, e lembrava ratos quando se moviam em linha reta, devagar, mas balançando-se. Ia em direção a São Paulo”, nos contava o coveiro mostrando-nos seu próprio chapéu, invertido, para ilustrar o avistamento.
Segundo uma entrevista pessoal que fiz ao ufólogo Antonio Ribera em Barcelona, João Prestes pode ter sido queimado pelo sistema de propulsão de uma nave extraterrestre. “Não creio que os alienígenas quiseram ferir ou matar o camponês. Simplesmente não sabiam o que poderia acontecer se chegassem perto demais dos seres humanos“, contou Ribeira.
Nos sobrou tempo para refletir sobre a terrível morte de João Prestes Filho a bordo de um ônibus desgovernado que deixava Araçariguama para trás. “Que acha que era a luz que matou Prestes?”, perguntei a Cláudio. “Talvez um relâmpago globular ou esférico”, contestou-me. “Mas como explicar as outras luzes e as criaturas da região”, insisti. Cláudio Suenaga emudeceu encolheu os ombros uma última olhada sobre a torre da igreja daquele povoado maldito.
Intrigas ufológicas
O caso João Prestes só passou a ser conhecido internacionalmente a partir de setembro de 1971, quando o ufólogo Irineu Silveira anunciou a possível conexão entre a morte do camponês e o fenômeno OVNI durante o II Simpósio Nacional sobre Vida Extraterrestre que foi realizado em São Paulo.
Vários investigadores puseram mãos à obra e revisaram o caso. Walter Bühler, um dos mais notórios ufólogos do Brasil, acreditava que as queimaduras de Prestes se deviam a um acidente com um candeeiro. Sem demora, a maioria divergia acusando Bühler de pertencer à linha “angelical” da Ufologia, ou seja, aquela que diz que os ETs vêm à Terra para fazer o bem e não o mal.
Outros, como o decano ufólogo Fernando Grossmann, puderam entrevistar uma testemunha direta do caso em 1974, o ex-aprendiz de enfermeiro Aracy Gomide.
A partir das informações prestadas por Gomide, Grossmann e o médico Luiz Braga chegaram à conclusão de que as queimaduras de Prestes se assemelhavam “aos efeitos indiretos de uma explosão nuclear. Tal como ocorreu com algumas vítimas de Hiroshima e Nagasaki, a radiação afetou as células vivas, porém não as mortas, como os tecidos das roupas e os cabelos”. Mas quem teria, em 1946, uma fonte de emissão de partículas atômicas de potência controlada e processada em Araçariguama?
“Não é um caso isolado”, me comentava Grossmann em uma entrevista que me concedeu em São Paulo. “Existem muitos paralelos entre sua morte e aquelas que aconteceram no Estado do Pará, região amazônica do Brasil, no fim dos anos 70 e início dos 80”. O investigador destaca que no dia da morte de João Prestes um funcionário público de Araçariguama, Alencar Martins Gonçalves, viu uma “bola de fogo” nas proximidades do cemitério.
As declarações de Gomide ecoaram internacionalmente e a maioria dos relatos publicados em livros, revistas e boletins centravam o caso Prestes somente nesta testemunha. Muitas das informações prestadas pelo ex-aprendiz de enfermeiro não parecem coincidir com as de Luis e Roque Prestes e Vergílio Francisco Alves. Gomide contava que João, ao chegar da pescaria, pulou uma janela para entrar em sua casa, pois sua esposa havia trancado a porta ao sair. Neste momento teria avistado a luz intensa que o queimou. Gomide, que havia trabalhado como enfermeiro no exército, foi chamado para atender João Prestes, com o qual manteve uma conversa durante sua lenta agonia de seis ou nove horas.
O enfermeiro revelou que se desprendiam tiras de carne dos braços da vítima, expondo seus ossos e tendões sem que ele manifestasse qualquer sinal de dor. As partes mais afetadas foram o rosto e os braços, mas sem apresentar enegrecimento, só decomposição, explicação que não se encaixa com a de Luis Prestes e Vergílio, que coincidem no aspecto torrado ou queimado da pele da vítima. Por outro lado, todos coincidem em que a camisa, a calça e os cabelos de João permaneciam intactos.
Cláudio Suenaga conseguiu recuperar o atestado de óbito de João Prestes no cartório de Santana de Parnaíba. Gomide disse que Prestes havia morrido entre as três e quatro da madrugada do dia 6 de março, quando na realidade isso ocorreu – segundo o atestado – às 22 horas do dia 4 de março, e não no dia 5 como até agora se acreditava ser. O médico Luiz Caligiuri assinalou no documento a causa mortis como “colapso cardíaco, queimaduras generalizadas de 1º e 2º graus”. A idade de João, divulgada até então, era de 39 anos, enquanto o documento assinala 44 anos de idade quando ele faleceu.
São Roque, Santana de Parnaíba e Araçariguama: “zonas janelas”
Em uma área circunscrita a São Roque, Santana de Parnaíba, Araçariguama e outros povoados ao noroeste de uma das cidades mais povoadas do planeta (São Paulo, com 18 milhões de habitantes) ocorrem há muitos anos uma série de fenômenos insólitos.
Em Santana de Parnaíba, onde morreu João Prestes, o boletim “Supysáua” (março de 1994), do Grupo Ufológico do Guarujá informava que três garotos haviam avistado um OVNI luminoso no dia 4 de janeiro de 1994. O objeto se aproximou do quintal da casa e estava flutuando a menos de 15 metros das testemunhas. Sua cor principal era amarela e possuía luzes verdes e vermelhas cintilantes. O curioso é que dentro da luz amarela se podia observar uma aparente estrutura metálica de forma ovalada, com uma espécie de semicírculo como uma cúpula em cima. O que mais surpreendeu os garotos foram os movimentos bruscos e zigue-zagues que o OVNI descreveu ao partir rapidamente.
No mesmo ano e lugar, em abril, um casal observou em sua fazenda (“Lila”, no quilômetro 41 da rodovia Castelo Branco) um objeto esférico de três metros de diâmetro que flutuava entre alguns arbustos e não emitia qualquer ruído. Sua cor era marrom e o centro era mais escuro. Em sua volta estavam várias luzes menores que piscavam, alternando sua cor entre o azul e o vermelho.
Antes, em 1993, na mesma fazenda, a menina Regiane Barbosa da Silva, então com 12 anos, viu um objeto esférico de uns 5 metros de diâmetro de cor prateada. O OVNI, de imediato, disparou-lhe uma luz amarela que cobriu seu corpo e iluminou todo o terreno. Após o ocorrido, Regiane apresentou sintomas como dor de cabeça e uma irritação nos olhos. Três meses depois outra testemunha viu o mesmo objeto no mesmo sítio. Os capatazes da fazenda Lila afirmaram ter visto humanóides flutuando sobre um riacho dentro da propriedade.
Uma anciã japonesa, que residiu durante sua juventude em Santana de Parnaíba, comentou a Suenaga que havia visto uma criatura misto de homem-lobo e centauro nas imediações do Sítio do Morro.
São Roque viveu uma das mais intensas ondas de ataques de chupacabras de toda a América do Sul.
Túmulo de João Prestes Filho



Contos Paranormal

Esses relatos assustadores foram enviados por nossos amigos Que presenciaram fatos paranormal algo que a ciência não consegue explicar. Todo apaixonado por contos ou histórias de horror irá gostar . Pois todos os relatos foram enviado por pessoas reais que viveram ou ouviram histórias arrepiantes. Que será retratado em legendas nos videos onde você poderá ter uma ótima leitura e deixar sua mente voar nesse clima de arrepios . Vamos embarcar nessa aventura paranormal.
ADQUIRA JÁ: https://go.hotmart.com/F7674604G





Contos de Terror - Volume 01

Vários contos de terror exclusivos, para você tremer de medo, com este primeiro volume. Número de páginas: 112
Promoção: de R$ 19,90 por apenas R$ 5,00

Aproveite, promoção por tempo limitado.

ADQUIRA JÁ: https://go.hotmart.com/G7674695Y






The Exorcist


The Exorcist, de William Friedkin, em ilustração vetorial minimalista, criada por mim, Carlos (Dudu) Ramírez. São 'frames' memoráveis do cinema, em estilo moderno, clean e arrojado, para os amantes dos filmes clássicos, e que desejam estampar nos espaços de sua casa, quarto ou escritório suas paixões cinematográficas. Arte digital em alta resolução com 50 cm (largura) X 50 cm (altura) para você imprimir e produzir um lindo quadro para seu ambiente, deixando-o bem mais bacana! Obs: A arte será enviada em PDF/X-1a:2001 (dentro de um arquivo .ZIP), já no formato próprio para impressão (com marcas de corte e registro). Basta você escolher sua gráfica predileta e imprimi-la. Recomendo a gráfica digital Printi (www.printi.com.br), tanto pelo preço, quanto pela qualidade e rapidez. Em qualquer gráfica, também é possível imprimir em qualquer tamanho até o limite das dimensões informadas, com suas proporções mantidas.

ADQUIRA JÁ: https://go.hotmart.com/R7674737Y


                               



Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...