Investigação Paranormal Brasil: Casos Reais
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quinta-feira, 7 de junho de 2018

180.000 visitas: Os famosos casos do casal Warren


Edward “Ed” Warren Miney nasceu em 7 de setembro de 1926 e cresceu em uma Casa Assombrada em Connecticut da idade de cinco anos até os doze anos. Sua família, especialmente seu pai que era policial na época sempre dizia que tudo o que acontecia na casa, devia ter uma explicação lógica. Mesmo quando Edward acordava às 3 da manhã com a porta do armário abrindo e saindo uma bola de luz que se transformava em uma senhora idosa que gelava o quarto todo, o cercando com uma respiração ofegante e passos pesados, enquanto ele repetia para si: “Existe uma explicação para isso Ed”. Edward foi um veterano da Marinha na Segunda Guerra Mundial e ex-oficial de policia até que se tornou um pintor, autodidata, autoproclamado especialista em demonologia, autor, e conferencista.

Lorraine Rita Warren nasceu em 31 de janeiro de 1927, Lorraine foi uma pretensa clarividente e uma médium que trabalhou com o marido. Também teve problemas com seu “dom” por conta de estudar em um colégio católico, e aos 12 anos de idade, começar ver luzes ao redor das pessoas. Um dia disse a uma das freiras que a sua luz era mais forte que a da madre superiora. Isso lhe rendeu um castigo de três dias, sem poder falar ou brincar… O pior é que Lorraine não podia contar o que via a seus pais, com medo que eles não entendessem ou ficassem chateados com o assunto. Guardou tudo o que via para si, ate que conheceu Ed, que aos 16 anos de idade, trabalhava como porteiro no “Teatro Colonial” em Bridegport Connecticut. Lorraine e sua mãe freqüentavam o local todas as quartas- feiras, começaram a conversar se tornaram amigos e em uma visita à casa de Lorraine Ed a pediu em namoro. Eles tiveram uma filha e lhe deram o nome de Judy.
Ed decidiu se tornar um artista. Pintava quadros e sua especialidade era pintar casas, casas mal assombradas, assim como foi a dele um dia. Ed começou então a vender seus quadros,em lugares turísticos como Massachusetts, Vermont, New Hampshire e aproveitando para conhecer lugares mal assombrados. Se Ed ouvia falar em um lugar assim, arrastava Lorraine de qualquer jeito para lá. Pintava então a casa com fantasmas saindo pela porta e pela janela, Lorraine batia à porta e entregava o quadro a Família que lhe pagava por isso. Era um modo de Ed poder saber se o que ocorria na casa daquelas famílias era o mesmo que já tinha acontecido na sua.

Então fundaram em 1952 The New England Society For Psychic Research (A Sociedade Nova Inglaterra para a Pesquisa Psíquica) que o objetivo no início era simplesmente investigar assombrações. Em seguida, por volta de 1965 os Warren entraram em uma casa, onde o espírito de uma menina chamada Cynthia, possuía o menino da casa, e ela estava à procura de sua mãe. Ed pensou: “Isto é horrível, esta criança está à procura de sua mãe constantemente dia após dia. Como posso ajudar essa criança?”

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Foto do casal Warren no filme Invocação do Mal de 2013


Nos 50 anos seguintes Ed e Lorraine participaram de cerca de 4 mil casos, alguns solucionados, outros não… “Sempre gostei de ajudar os outros. Muitas vezes, as orações e o terço eram suficientes para neutralizar os espíritos negativos e mandá-los de volta. Para expulsar os mais insistentes, nós tínhamos de realizar um exorcismo, o que era mais complicado. Para isso, precisávamos de provas concretas e de autorização da Igreja Católica. ”Quando o caso era urgente e não tínhamos um padre disponível, o próprio Ed realizava o ritual” Explicou Lorraine. Muitos padres chegaram a pedir ajuda aos demonologistas.
Com os “souvenirs” dos casos abriram Warrens Occult Museum, onde Lorraine mora até hoje, 7 anos após a morte de Ed, e é possível fazer excursões e visitas guiadas por ela mesma…
Muitos dos casos que eles se envolveram viraram filmes, aqui estão alguns:

A Casa das Almas Perdidas – História da Família Smurl

Cena do filme A casa das almas perdidas de 1991
Cena do filme A casa das almas perdidas de 1991

Entre 1974 e 1987, na cidade de West Pittston, Pensilvânia, EUA, ocorreu um dos casos mais terríveis de casas assombradas nos Estados Unidos, o caso ganhou uma enorme atenção da mídia e os Warrens foram chamados para “resolverem o problema”. Jack e Janet Smurl mudaram-se para escapar das inundações e danos do furacão Agnes em 1972 para um duplex que os pais de Jack tinham comprado. Com eles estavam suas duas filhas, Dawn e Heather.

Eles foram criados em lares católicos e tinham fortes crenças religiosas. A família instalou-se e logo Janet deu à luz os gêmeos Shannon e Carin, aumentando a família. Os primeiros 18 meses na Rua Chase estavam felizes. Em janeiro de 1974, um ano e meio depois da mudança, a atmosfera da casa começou a mudar. A filha mais velha ao amanhecer vê várias vezes pessoas “flutuando” em torno de seu quarto, eles começaram a sentir cheiros amargos e desagradáveis ​​em toda a casa, Janet fora violentamente puxada para fora da cama depois de fazer amor com o marido e mesmo o animal de estimação da família, um cão pastor alemão, foi torturado, espancado várias vezes e foi levantado contra as paredes.

Investigando os Warren detectaram quatro espíritos, três eram espíritos menores, mas o quarto era uma entidade demoníaca. Eles tentaram provocar o demônio para aparecer diante deles, colocando fitas de música religiosa e orações. O demônio reagiu violentamente agitando um espelho, gavetas, cômodas, e em outra ocasião, ouviu-o dizer claramente: “bastardo sujo, saia desta casa.” Só água benta e a oração pareceram parar as manifestações. Mas as intervenções dos Warren pareciam apenas piorar a situação. Jack Smurl foi estuprada por um súcubo (demônio feminino), enquanto ele estava sozinho no imóvel.

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O súcubo foi descrita como uma mulher mais velha com um corpo jovem, olhos verdes e gengivas vermelhas. Dias depois, Janet foi abusada sexualmente por uma figura humanóide, ouvindo barulhos de porco (um sinal de grave infestação demoníaca) que pareciam vir de dentro das paredes do quarto. Quando as tentativas de Smurl de a Igreja Católica realizar um exorcismo na casa falharam, os Warren trouxeram o Father McKenna, um padre tradicionalista que oficiou a missa em latim e tinha realizado mais de 50 exorcismos para os Warrens. Foi realizado o exorcismo, que não fez nada além de enfurecer o demônio.Depois de repetidas recusas por parte da igreja para ajudar Smurl, Jack decidiu aparecer na televisão. Eles foram entrevistados por Richard Bey em um programa de Filadélfia local chamado “As pessoas estão falando.” Imediatamente depois de voltar para a casa, o demônio respondeu.

Primeiro, com a levitação de Janet, que acabou sendo jogado contra a parede. Mais tarde naquela noite, Janet foi estrangulado e jogado por forças invisíveis. Após negativa por parte da Igreja para participar várias vezes, a cobertura da imprensa finalmente empurrou a diocese de Scranton para fornecer ajuda. Um terceiro exorcismo foi realizado pelo Padre McKenna, com o qual a atividade paranormal, finalmente, pareceu desaparecer. Em Dezembro de 1986, no entanto, depois de apenas 3 meses de paz, Jack viu um sinal em forma de tomada na parede. Ela agarrou o terço e rezou, esperando que fosse apenas um incidente isolado. Não fora. Os espancamentos começaram de novo, e os pútridos cheiros e atividade Polstergeist violenta. Frustrados, cansados e sem esperança, os Smurl mudaram-se para outra cidade. A Igreja Católica realizou o quarto exorcismo em 1988, o que finalmente parecia ter trazido a paz à propriedade.

Evocando Espíritos- História da Família Snedeker

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                         Foto do filme Evocando Espíritos de 2009

Em 1986 a família de Allen e Carmen Snedeker mudaram-se para uma nova casa, conhecida como a Casa Hallanan, em Southington, Connecticut. A família consistia em 3 filhos com as respectivas idades: 13 11 e 3 (os 2 mais velhos sendo originários de um casamento anterior de Carmen) e uma menina de 6 anos; 2 sobrinhas depois se juntariam a eles. Ainda é motivo de controvérsia se os Snedekers sabiam ou não que a casa para a qual se mudaram em 30 de junho havia sido uma Funerária.
Eles ainda afirmam que não sabiam, mas alguns vizinhos insistem no contrário e que os antigos donos foram enfáticos ao relatar qual havia sido o uso anterior da casa para os novos donos muito antes dos mesmos se mudarem. De qualquer maneira, a família logo descobriria no porão uma caixa de alças para caixões, uma corrente e polia usada para erguer caixões e uma mesa de drenagem de fluídos- sem dúvidas relíquias deixadas pela antiga função da casa, a Funerária Hallanan.


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                           A Família Snedeker

O cenário sinistro por si só poderia ter um efeito sugestivo muito poderoso sobre os novos moradores. Mas fenômenos estranhos começaram a acontecer com o filho mais velho, Philip, cujo quarto do porão era adjacente à área macabra. Logo ele começou a relatar avistamento de fantasmas, apesar de no início os pais atribuírem essas visões ao tratamento à base de cobalto que ele recebia para tratar sua doença de Hodgkin’s.
A personalidade de Philip mudou radicalmente: Ele começou a usar roupas de couro, desenvolveu interesse em demonologia e chegou mesmo a invadir a casa de um vizinho, dizendo à mãe que o fez, pois procurava uma arma pra poder matar o padastro. O fenômeno prosseguiu por mais 2 anos. Uma sobrinha de 17 anos afirmou que uma mão invisível a havia acariciado quando a mesma deitara-se na cama, assim como muitas outras ocorrências, incluindo aparições, ruídos e ataques físicos- especialmente ataques sexuais demoníacos em Carmen Snedeker, os Warrens foram chamados e se mudaram para a casa durante 9 semanas. Após isso, a casa foi “limpa” e o jovem foi curado do câncer, de acordo com sua família.

Invocação do Mal – História da Família Perron

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                              Foto do Filme Invocação do mal de 2013

No inverno de 1970, Roger e Carolyn Perron compraram a residência onde pretendiam criar seus 5 filhos. A casa fora construída em um terreno muito bonito e até onde sabiam, 8 gerações da família anterior haviam vivido ali. O local dava todos os indícios de que seria o lugar perfeito para eles e seus filhos levarem a vida que sempre sonharam. Porém o que não lhes foi dito, é que também era uma casa repleta de dor e agonia. Muitos dos moradores anteriores haviam morrido no local e dois deles haviam se enforcado. Sendo que um deles nas vigas do celeiro. Segundo Andrea, assim que se mudaram começaram a presenciar algumas manifestações e a ver espíritos vagando pela casa. Mas até então todos benignos e alguns deles pareciam ignorar completamente a presença dos Perron na residência.
Havia um que sempre cheirava as flores, outro que dava beijos de boa noite nas crianças e até um que parecia pegar uma vassoura e varrer a residência. Claro que haviam outros tipos de manifestações típicas de uma casa assombrada, como coisas se movendo sozinhas pela casa e etc. Mas a coisa mais assustadora, era o som de algo que volta e meia se chocava contra a porta no meio da noite e que acordava a família toda. Era óbvio que haviam algumas almas perturbadas no lugar. “Havia um que minha irmã chamava de ‘Manny’ e que era uma alma simpática. Achávamos que ele era Johnny Arnold, que cometeu suicídio no beiral da casa em 1700”, disse Perron. “Ele aparecia na casa e meio que nos protegia.

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                                                 Foto da Família Perron

Ele sempre aparecia praticamente no mesmo lugar, em frente ao corredor, entre a sala de jantar e a cozinha e sempre se inclinava contra a porta. Ele tinha esse sorriso torto como se as crianças o divertissem. Assim que você o via e fazia contato visual, ele sumia.”Todos os membros da família viam os espíritos na casa e, claro, os moradores anteriores também os tinham visto. “Todo mundo que sabíamos ter vivido na casa passou por isso”, disse Perron. “Alguns fugiram correndo e gritando por suas vidas. O homem que se mudou para iniciar a restauração da casa assim que a vendemos, saiu gritando sem o seu carro, sem suas ferramentas, sem sua roupa. Ele nunca mais retornou a casa, consequentemente, os proprietários das terras adjacentes que a compraram, também nunca se mudaram e ela ficou vazia por anos.”
Porém tudo mudou quando os Perron resolveram convocar o casal Warren, para fazer uma investigação e intervir em alguns fenômenos que ocorriam dentro da casa e que estavam perturbando a família. Durante uma sessão, que deu muito errado, Ed e Lorraine acordaram uma entidade chamada Bathsheba, descrita como uma “alma esquecida por Deus”

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                       Tumulo Bathsheba


Segundo a lenda local, Bathsheba foi acusada de bruxaria depois que um bebê morreu misteriosamente sob seus cuidados. Uma agulha de tricô fora enfiada na base do seu crânio. Embora não houvesse provas suficientes para condenar Bathsheba de bruxaria ou assassinato, muitos moradores acreditavam que ela tinha matado a criança para honrar Satanás.
Bathsheba morreu de causas naturais aos 73 anos de idade. Há rumores de que seu corpo se transformou em pedra imediatamente após a sua morte e é claro que não há nenhuma evidência para apoiar os relatos. Algumas pessoas afirmam que Bathsheba teve vários filhos e todos morreram muito novos, mas o censo registra apenas um filho, Herbert, que viveu até a vida adulta. A história ainda conta que antes de morrer, Bathsheba amaldiçoou suas terras e a todos que viessem a viver no local. Mais de 25 mortes ocorreram naquele local. Todas sob circunstâncias misteriosas.
A contagem inclui dois enforcamentos, um envenenamento, dois afogamentos e quatro casos de homens congelados até a morte. Citando um livro de registro público local, Andrea também afirma que uma menina de onze anos de idade foi estuprada e morta na propriedade, Entretanto os registros oficiais indicam que a menina morreu de uma forma diferente. A precisão das outras mortes não é clara. Segundo Andrea Perron, Bathsheba logo se mostrou extremamente agressiva e se via como a dona da casa.
Ela sentia-se atraída por Roger, cobiçava as crianças e começou a fazer de tudo para botar Carolyn para fora da casa. Nas palavras de Perron: “O que ela fez minha mãe passar, nenhum ser humano deveria ter que suportar. Ela aparecia para vários de nós, mas eu nunca a vi. Eu via muitos dos espíritos, mas eu nunca a vi, exceto em uma espécie de estado de sonho telepático. Eu sonhava, ao mesmo tempo que ela estava aparecendo para minha mãe e a atormentando.”
Apesar de Ed e Lorraine Warren terem tentado dissipar os espíritos do mal, eles acabaram fazendo mais mal do que bem e nunca conseguiram livrar a casa do horror que os havia colocado. Um padre do Vaticano foi até a casa e segundo Perron, andou pelo local, parando em cada cômodo e murmurando suas orações. Quando saiu, o homem disse: “Sinto muito Sra. Perron. Esta casa não pode ser limpa”.

História da Família Defeo

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A Família Defeo não foi um dos casos dos Warrens, mas tem ligação com um caso muito famoso que então virou filme, Horror em Amityville…
O ano é 1965, a família Defeo compra uma bela e grande casa na Avenida Ocean, de número 112. Foram morar na casa, além do Senhor e Sra Defeo, seus 5 filhos, e todos esperavam viver uma vida tranqüila. Como em quase toda família, os Defeo enfrentavam problemas familiares, causados pelo filho mais velho, Ronald “Butch” Júnior, que era viciado em drogas e praticava pequenos furtos para sustentar seu vício.
Por causa deste comportamento, eram comuns as brigas de Ronald “Butch” Júnior com seu pai, Sr. Ronald Defeo. Mas a vida da família iria mudar no dia 13 de novembro de 1974, pois o filho problemático Ronald, por um motivo desconhecido, resolveu matar todos os membros de sua família.
Com a ajuda de uma carabina, ele foi até o quarto dos pais e os matou, depois foi no quarto de cada um dos seus irmãos e disparou contra eles também. Para finalizar, assassinou as outras duas irmãs. A polícia logo prendeu Ronald “Butch” Júnior, que no início dizia que os pais tinham envolvimento com a máfia. À polícia ele disse que “Começou tudo muito rápido. Assim que comecei, não consegui parar. Foi tudo muito rápido”.
Ele foi julgado e condenado a mais de 100 anos de prisão, e atualmente está na prisão Green Haven, no julgamento ele se contradisse: primeiro disse que matou os familiares ao ser possuído por “forças malignas”, e depois deu a culpa para a irmã, que teria planejado e executado o crime, e ele a teria matado em legítima defesa.
Algumas coisas estranhas aconteceram durante os assassinatos, fatos até hoje sem explicação: Todos foram mortos enquanto dormiam e por algum motivo ninguém acordou com os disparos. – Todos foram colocados de bruços antes de serem atingidos. – Nenhum vizinho escutou o barulho dos tiros de sua carabina, uma arma barulhenta. Uma foto tirada após os crimes até hoje não foi explicada, pois não existia mais nenhuma criança viva na casa…

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                    Suposto fantasma fotografado


Família Lutz

Foto de Missy e George no filme Horror em Amytiville de 2005
                     Foto de Missy e George no filme Horror em Amytiville de 2005


Um ano depois do massacre da família Defeo, a casa foi vendida, mais precisamente em dezembro de 1975. Afamília Lutz, que era composta por George e Kathy Lutz seus 3 filhos Daniel(filho apenas de Kathy) de 9 anos, Christopher, de 7 e Missy, de 5. Mesmo sabendo da história trágica da casa, os Lutz diziam não se importar e mudaram-se para ela, mas antes levaram um padre para abençoar o local. Não funcionou pelo visto, pois a família Lutz ficou somente 28 dias no local.
Eles simplesmente fugiram, deixando todas as suas coisas para trás! Relataram que surgiam enxames de moscas do nada, portas e janelas abriam e fechavam abruptamente, mãos invisíveis os arranhavam durante a noite, ouviam barulhos, sons de tiro e até visões de fantasmas, enfim, o local estava mal-assombrado. 20 dias após os Lutz fugiram. Investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren foram chamados por Marvin Scott, um repórter com o Canal 5 NY que tinha coberto a história de Amityville e trabalhou em pesquisas anteriores com Warren.
Uma equipe de jornalistas, pesquisadores e parapsicólogos foram montados por Ed Warren se encontraram na casa de número 112 da Ocean Avenue. A família Lutz se recusou a voltar a entrar na casa durante a investigação. Durante a pesquisa Ed foi fisicamente empurrado para o chão, enquanto uma provocação religiosa era usada no porão, Lorraine também foi esmagada pela sensação de uma presença demoníaca e foi atormentada por impressões psíquicas dos corposs da família DeFeo.
Também emergiu que história que a terra fora usada por John Ketchum. John Ketchum era um feiticeiro e tinha uma casa sobre a terra antes da construção dos holandeses coloniais em 1924. John pediu que seus restos fossem enterrados na propriedade, onde permanecem até hoje. Os índios Shinicock também tiveram uma parte nesta terra que foi usada para abrigar doentes e loucos, onde eram deixados para morrer.


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                                          Foto Família lutz

Os Warren acreditam que o sofrimento tinha deixado a propriedade com uma energia muito negativa. Que contribuiu como um ímã para os espíritos demoníacos e sobrenaturais. Os Warren acreditam que estas energias tem impactos diretos na vida, tanto a Defeo e Lutz. Os Lutz venderam o resto de seus pertences e se mudaram para a Califórnia. Não houve outros relatos de atividade dos atuais moradores de 108 Ocean Avenue casa atual. A casa, que já foi comprado por R $ 80.000, em 1975, foi vendido recentemente por US $ 950.000.00.
Em 2012 Daniel Lutz que era o filho mais velho e que tinha apenas 10 anos quando tudo isso ocorreu lançou seu documentário My Amityville Horror. Hoje, aos 47 anos, o sobrevivente de Amityville fala sobre o que aconteceu nos 28 dias que se passaram naquela casa pela primeira vez na frente das câmeras. O documentário ainda conta com a participação de pessoas importantes no caso, como os jornalistas que cobriram o evento e também Lorraine Warrem participou, fazendo inclusive revelaçôes a Danny.

Annabelle – Caso das amigas Donna e Anngie

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      Foto da boneca Annabelle com Lorraine Warren e em sua caixa eterna no museu paranormal dos Warren

Rageddy Ann – Boneca Esfarrapada Annabelle é uma boneca de pano, com cabelos feitos de fios de lã vermelha. Idealizada pelo escritor Johnny Gruelle, elas foram criadas em 1915 juntamente com uma coleção infantil que Gruelle escreveu e ilustrou para crianças.
Ele criou essa boneca para sua filha Marcella, quando ela lhe trouxe uma boneca de pano sem rosto. Ele então desenhou o  nariz de triângulo vermelho, olhos expressivos e um sorriso simples. O nome veio de um livro de poemas do autor Whitcomb Riley, compilando o nome de dois poemas “The Raggedy Man” e “Little Orphant Annie”. Marcella morreu aos 13 anos depois de ter sido vacinada na escola contra a varíola sem o consentimento de seus pais.
Autoridades culparam um problema pré-existente no coração da menina, mas seus pais culparam a vacinação. Gruelle se tornou um opositor à vacinação, e a boneca Raggedy Ann foi usada como um símbolo do movimento anti-vacinação.
Em 1970, a mãe de Donna comprou uma antiga boneca Raggedy Ann, a boneca foi um presente para sua filha, Donna, em seu aniversário. Donna, na época, era uma estudante na faculdade, preparando-se para formar-se em enfermagem e residia em um apartamento minúsculo com sua companheira de quarto Anngie (uma enfermeira também).
Contente com a boneca, Donna a colocou em sua cama como uma decoração e não lhe deu maior atenção até alguns dias mais tarde. Com o tempo, Donna e Angie notaram que parecia haver algo de muito estranho e assustador com a boneca. Aparentemente, ela movia-se sozinha, num primeiro momento com movimentos relativamente imperceptíveis, como uma mudança de posição, mas com o tempo as mudanças se tornaram mais bruscas.
Donna e Angie vinham para casa e encontravam a boneca em uma sala completamente diferente da que a haviam deixado. Às vezes, a boneca era encontrada de braços e pernas cruzadas no sofá, outras vezes era encontrada na posição vertical, em pé, encostada em uma cadeira na sala de jantar. Várias vezes Donna colocava a boneca no sofá antes de sair para o trabalho, e quando voltava para casa encontrava a boneca de volta em seu quarto sobre a cama com a porta fechada. Depois de um mês a boneca não só se mexia, mas começaram a escrever. Mensagens como “Ajude-nos”, “Ajude Lou” apareciam escritos em papel pergaminho á lápis…
Mas Donna não tinha esse tipo de papel em seu apartamento, então de onde vinha isso? Uma noite ao voltar para casa percebeu algo errado com a boneca. Ela não estava apenas em um lugar diferente de onde ela a tinha deixado, mas existia um mal naquele lugar, uma sensação de frio inexplicável… Quando pegou a boneca viu que nela estava um liquido vermelho respingado no seu peito e em seu vestido.
Não aguentando mais a situação, optaram por procurar uma médium. Na sessão com essa médium as duas amigas ficaram conhecendo o espírito de Annabelle Higgins, que era uma menina de 7 anos que foi morta e teve seu corpo encontrado onde foi construído o prédio em que Donna morava. Pela médium ela disse que se sentia á vontade com Donna e Anggie e que queria continuar com elas e se sentir amada… Por compaixão pelo espírito de Annabelle, Donna resolveu deixar Annabelle onde estava… Mas logo descobriria que não era uma boa idéia.
Um amigo das duas moças, Lou nunca gostou da boneca, e disse que ela carregava o mal, e pediu para Anggie e Dona se livrarem dela, mas pelo apego que agora tinham com a boneca, não deram ouvidos e isso foi um erro; Lou teve um pesadelo recorrente em que parecia acordado, mas não conseguia se mexer, só que dessa vez tinha sido diferente, no sonho ao olhar para baixo, em seus pés viu a boneca Annabelle, que veio ate seu peito e começou a estrangulá-lo, ele apagou e quando acordou, estava certo que teria que se livrar daquela coisa. Preparando-se para uma viagem no dia seguinte, Lou e Angie estavam olhando mapas sozinhos em seu apartamento.
O lugar estava em silêncio. De repente, sons de farfalhar vindos da sala de Donna despertaram o medo de que alguém poderia ter entrado no apartamento. Lou, determinado a descobrir quem ou o que estava ali, foi caminhando calmamente para a porta do quarto. Ele esperou que os ruídos parassem antes de entrar e acender a luz.
A sala estava vazia, exceto por Annabelle que estava jogada no chão, no canto. Lou vasculhou a sala procurando por sinais de uma entrada forçada, mas nada estava fora do lugar.
Porém, conforme ele se aproximava da boneca, teve a nítida impressão de que alguém estava atrás dele. Ao se virar rapidamente, percebeu que não havia mais ninguém lá. Logo em seguida, em um flash ele se viu agarrando seu peito, se encurvando de dor, com cortes e sangrando. Sua camisa estava manchada de sangue e ao abrir a camisa, lá no seu peito, estava o que parecia ser sete marcas de garras distintas, três na vertical e quatro na horizontal, todas estavam quentes como queimaduras.
Essas marcas se curaram quase imediatamente, no dia seguinte já estavam bem fracas e no segundo dia já haviam desaparecido completamente. Donna finalmente estava disposta a acreditar que o espírito na casa não era o de uma menininha, mas um espírito não-humano e demoníaco por natureza. Depois da experiência de Lou, Donna sentiu que era hora de procurar aconselhamento realmente especializado e entrou em contato com um padre episcopal chamado Padre Hegan.
Padre Hegan sentiu que era uma questão espiritual e que precisava entrar em contato com uma autoridade maior na igreja, então ele contatou o Padre Cooke, que imediatamente contatou os Warren. Ed e Lorraine Warren imediatamente tiveram interesse no caso e entraram em contato com Donna a respeito da boneca. Os Warren, depois de falar com Donna, Angie e Lou chegaram à conclusão imediata de que a boneca em si não era de fato possuída, mas manipulada por uma presença não-humana.
Espíritos não possuem objetos inanimados, como casas ou brinquedos, eles possuem pessoas. Um espírito não-humano pode vincular-se a um lugar ou objeto e isso é o que ocorreu no caso Annabelle. Este espírito manipulou a boneca e criou a ilusão de que ela estava viva, a fim de obter reconhecimento, chamar a atenção. Na verdade, o espírito não estava pretendendo ficar ligado à boneca, ele estava tentando possuir um hospedeiro humano.
O espírito ou, neste caso, um espírito demoníaco não-humano, estava essencialmente na fase de infestação do fenômeno. Ele começou a mover a boneca pelo apartamento por meio de teletransporte para despertar a curiosidade dos moradores na esperança de que eles lhe dariam atenção. E deram. Cometeram o previsível erro de chamar um médium ao apartamento para se comunicar com ele. O espírito não-humano, agora capaz de se comunicar com o médium, explorou as vulnerabilidades emocionais das moradoras fingindo ser uma inofensiva menininha perdida, a qual, durante a sessão, foi dada a permissão (por Donna) para assombrar o apartamento. Assim como um espírito demoníaco é negativo, assim também são os fenômenos causados por ele, claramente negativos.
Ele despertou o medo através dos movimentos estranhos daquela boneca, trouxe a materialização de perturbadoras mensagens manuscritas, as gotas simbólicas de sangue na boneca, e por último chegou a atacar Lou, deixando nele a marca simbólica da besta. A próxima etapa da infestação do fenômeno teria sido uma possessão humana completa. Se essas experiências durassem mais duas ou três semanas, o espírito iria se apossar totalmente, isso se não prejudicasse ou matasse um ou todos os ocupantes da casa.
Na conclusão da investigação, os Warren consideraram oportuno ter uma recitação de uma bênção de exorcismo pelo Padre Cooke para limpar o apartamento. “A bênção episcopal da casa é demorada, um documento de sete páginas que é claramente de natureza positiva. Ao invés de expulsar especificamente entidades malignas da habitação, a ênfase é voltada para encher a casa com poderes positivos e de Deus.” (Ed Warren). A pedido de Donna, e como uma precaução adicional para que os fenômenos não ocorram na casa novamente, os Warren levaram a velha boneca de pano junto com eles quando saíram. Padre Cooke, embora desconfortável com seu papel de um exorcista, concordou em realizar o ritual de exorcismo de sete páginas, uma doutrina que ele recitou em todo o apartamento até o ponto em que os Warren estavam confiantes de que a entidade não mais residia lá.
Eles concordaram em levar a boneca de pano de volta para casa com eles. Antes de ir, Ed colocou a boneca no banco de trás do carro e concordou que não iria dirigir pela interestadual, no caso de o espírito não-humano ainda residir com a boneca. Suas suspeitas foram todas confirmadas, os Warren sentiram-se como objetos de um ódio vicioso. Então, em cada curva perigosa o carro patinava e morria causando falha na direção hidráulica e nos freios, repetidamente o carro beirava a colisão.
Ed então parou o carro, foi até o banco de trás e pegou, em sua bolsa preta, um frasco de água benta e encharcou a boneca fazendo o sinal da cruz sobre ela. Os distúrbios pararam imediatamente e os Warren chegaram em casa em segurança. Após os Warren chegarem em casa,
Ed sentou a boneca em uma cadeira ao lado de sua mesa. A boneca levitou várias vezes no início, em seguida, ela parecia cair inerte. Durante as semanas que se seguiram, no entanto, a boneca começou a aparecer em várias salas da casa. Quando os Warren saiam e deixavam a boneca trancada no edifício exterior, eles muitas vezes voltavam e quando abriam a porta da frente encontravam a boneca sentada confortavelmente em cima de cadeira de Ed. A boneca também mostrou um ódio por clérigos que vieram até a casa.

Em uma ocasião o Padre Jason Bradford, um exorcista católico, chegou a casa. Ao ver a boneca sentada na cadeira, ele pegou e disse: “Você é apenas uma boneca de pano, Annabelle, você não pode machucar ninguém”, e jogou a boneca de volta na cadeira, nesse ponto Ed exclamou: “Isso é uma coisa que é melhor você não dizer.” Ao sair, uma hora mais tarde, Lorraine pediu encarecidamente ao padre para que tomasse muito cuidado ao dirigir e que ligasse para ela quando chegasse a casa. Lorraine previu tragédia para este jovem sacerdote, mas ele teve de seguir o seu caminho. Poucas horas depois Padre Jason ligou para Lorraine e explicou que seus freios falharam quando ele entrou em um cruzamento movimentado. Ele foi envolvido em um acidente quase fatal que destruiu seu veículo.
Este foi apenas um dos muitos eventos que ocorreram durante os próximos anos. Os Warren tem uma caixa construída especialmente para Annabelle dentro do Museu Ocultista, onde ela reside até hoje. Desde que a caixa foi construída, Annabelle parece não mais se mover, mas ela é tida como responsável pela morte de um jovem que veio para o museu em uma moto com sua namorada. O jovem, após ouvir o relato de Ed sobre a boneca, desafiadoramente foi para cima e começou a bater sobre a caixa insistindo que, se a boneca podia deixar marcas nas pessoas, então ele queria ser marcado também. Ed disse para o jovem: “Filho, não faça isso. Você precisa sair” e o colocou para fora do prédio. No caminho para casa, o jovem e sua namorada estavam rindo e zombando da boneca quando perderam o controle da motocicleta e o rapaz bateu com a cabeça em uma árvore. O jovem foi morto instantaneamente, mas sua namorada sobreviveu e ficou hospitalizada por mais de um ano. Quando perguntado o que aconteceu, a jovem explicou que eles estavam rindo da boneca, quando perderam o controle da motocicleta. Ed avisa você para não desafiar o mal, que nenhum homem é mais poderoso do que Satanás.

quinta-feira, 31 de maio de 2018

Suposto fantasma de Pablo Escobar flagrado em prédio na Colômbia



Maria del Mar ficou muito assustada quando, ao fotografar o famoso Edifício Mônaco, na Colômbia, avistou a figura do narcotraficante Pablo Escobar.


A existência de uma face sobrenatural no nosso mundo é muitas vezes alvo de debates entre céticos e crentes. Eventualmente surge algum tipo de foto ou filmagem de algum suposto fenômeno de ordem sobrenatural que acaba colocando um pouco mais de pimenta nessas discussões. E foi exatamente isso o que aconteceu com Maria del Mar, que afirma ter fotografado o espírito de Pablo Escobar.

De acordo com o Facebook da jovem, tudo aconteceu na cidade de Medellín, na Colômbia. Maria del Mar estava andando na rua quando decidiu fotografar o Edifício Mônaco, um prédio muito conhecido na região por ter sido alvo de um ataque, em 1988, à família de Pablo Escobar. Por mais que ninguém tenha se ferido, o local se tornou um marco, e depois das alegações de Maria, pode virar um possível ponto sobrenatural a ser adicionar no mapa da cidade.



Tudo porque, ao observar mais de perto a imagem que tirou do prédio, ela percebeu algo muito estranho e assustador: o suposto fantasma do narcotraficante. Muito impactada, a jovem decidiu publicar a foto em seu perfil no Facebook, na última segunda-feira (19), junto da seguinte legenda:


“Sei que não costumo postar muito, mas isso foi algo que me surpreendeu muito e não sei o que pensar. Tirei uma foto deste edifício e, quando a aproximei, vi uma figura humana. Não sei se é a minha imaginação por saber a história deste edifício, mas a verdade é que não sei o que pensar neste momento”.

Reações das redes sociais

Com quase 300 compartilhamentos nas redes sociais, a foto viralizou e atraiu muitos curiosos, que não hesitaram antes de deixar suas opiniões. Enquanto algumas pessoas estão tão assustadas quanto a colombiana, e realmente acreditam que a foto é verdadeira, outros apresentaram uma postura mais cética sobre o caso.

Ao descobrirem que a autora das fotografias é uma designer gráfica, alguns usuários apostaram que ela manipulou a foto para incluir o “fantasma” da icônica figura da América Latina. Mas outra teoria também surgiu: na realidade, a figura vista na foto seria do ator André Parra, que interpretou Escobar na novela El patrón del mar.

Até o momento, o mistério ainda não foi solucionado. Mas e você? Depois de analisar a imagem e seu contexto, acredita que aquele é ou não é o fantasma de Pablo Escobar?


quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Histórias Reais horripilantes de manicômios

Os manicômios eram hospitais destinados a manter insoladas pessoas com transtornos mentais. A forma de tratamento dada aos pacientes é uma grande mancha na história, pois eram empregadas técnicas cruéis e desumanas que beiravam o abandono.
Eram utilizados tratamentos controversos e ineficazes, o que, na maioria das vezes, agravava a situação . São histórias assustadoras de desrespeito ao ser humano.
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Infelizmente, a realidade dos manicômios era quase a mesma em qualquer parte do mundo.
Separamos três casos que se destacam, confira:

BETHLEM ROYAL HOSPITAL – INGLATERRA

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Além de ser o protagonista das histórias mais horripilante, o Bethlem carrega também a marca de ser o hospital mais antigo em funcionamento. Opera desde o século XIII, na cidade de Londres.
Suas práticas eram brutais: espancamentos, confinamento, banhos gelados e negação de comida eram as mais utilizadas. Os pacientes viviam na sujeira, entre dejetos e fezes, segundo relatos até para a época era considerado nojento.
O incurável método da “terapia de rotação” consistia em prender o paciente em uma cadeira suspensa no teto e realizar fortes movimentos circulares a fim de deixá-lo com inconsciente.
Os lunáticos, como eram chamados os internos, eram exibidos ao público dentro de uma jaula e mediante cobrança de ingresso. A maioria dos pacientes não resistiam ao “tratamento”, nem os corpos aos familiares interessavam.

HOSPITAL COLÔNIA DE BARBACENA – BRASIL

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Inaugurado em 1907, na cidade mineira de Barbacena, mais 60.000 pessoas perderam suas vidas nesse manicômio. Entretanto, eles não morreram de transtorno mental, mas de fome, frio, tortura, pneumonia e doenças decorrentes do descaso sanitário e humano.
As pessoas eram largadas no chão, quase sem roupas, ao lado de dejetos humanos e ratos. O esgoto que percorria o hospital era a forma como os pacientes conseguiam água.
Projetado para 200 pessoas, em 1961, o hospício chegou a ter 5 mil pacientes, dentre esses também haviam crianças. A superlotação obrigava os pacientes a dormirem ao relento no capim.
Cerca de 70% dos internados não tinham sequer algum problema mental, entretanto acabavam desenvolvendo lá dentro. Durante o período militar, muitas das pessoas discriminadas eram enviadas ao hospital, como mendigos e homossexuais.
Tratamento com choques elétricos eram aplicados mais como forma de castigo do que com alguma intenção de cura e quanto mais os internos se rebelavam, maior era a punição.
O caso Colônia foi retratado em livro pela jornalista Daniela Arbex. Devido ao genocídio e as praticas de crueldades semelhantes aos campos de concentração nazista, a obra foi intitulada de Holocausto Brasileiro. Até hoje, ninguém foi responsabilizado pelas atrocidades cometidas no hospital em Barbacena.

WILLOWBROOK STATE SCHOOL – ESTADOS UNIDOS

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Apesar de não possuir dominação de manicômio, o seu uso foi o mesmo. Inaugurada no final da década de 40 no bairro de Willowbrook, Nova Iorque, era uma instituição estadual voltada para crianças e jovens adultos que tinham déficit de inteligência.
Apesar de ter sido idealizado para 4.000 pacientes, nos anos 60, havia 2 mil pessoas internadas além da capacidade. Sendo, na época, a maior instituição americana para tratar transtornos mentais.
As crianças eram recebidas com descaso, estavam muitas vezes sem roupa, eram vítimas de espancamentos e há relatos de que sofriam abusos dos cuidadores. O ambiente carecia de higiene.
Além disso, as crianças foram usadas como cobaias em estudos sobre a hepatite. Em torno de 800 pacientes receberam propositalmente o vírus da hepatite B afim de que fosse analisado o desenvolvimento da doença. Os médicos forçaram os pais a darem autorização para o procedimento sob a alegação de que eles iriam contrair a hepatite de qualquer forma, o que não era verdade.
O médico coordenador do projeto desenvolveu uma vacina e recebeu prêmios científicos. Entretanto, a sua conduta é fortemente questionada por desrespeitar os direitos humanos.
Sob a alegação de maus tratos e com a pressão da mídia (inúmeras matérias jornalísticas e até um documentário foram realizados no local), a instituição foi fechada em 1987. Entretanto, muitas crianças foram abandonadas pelas suas famílias e esquecidas pelo estado.


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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Jovem tira fotografia de fantasma e afirma que é perseguida desde então

Em 2013, Hannah Butler foi a uma floresta com um grupo em busca de espíritos. No meio da caminhada, eles pararam próximos a uma árvore e o guia contou a todos que os residentes da região afirmavam que tinham visto o espírito de uma garota.

Como uma cética, Hannah fez inúmeras fotos do local. Depois de vasculhar as fotos que tinha tirado daquele momento ela percebeu que havia algo diferente em suas fotos. Quando comparou sua foto com a dos outros que estavam no passeio, apenas sua foto mostrava uma figura fantasmagórica.

Foto tirada pela jovem Hannah

Na noite seguinte, o grupo voltou ao mesmo local para fazer a brincadeira do copo. Quando perguntaram ao espírito se ele queria ser amigo de Hannah, a resposta foi sim. A partir desse momento, a garota afirma que sente a fantasma sempre perto dela e acha que a fantasma jamais irá abandoná-la.

“Se tivesse um quarto escuro, eu estaria sempre com medo de que ela estivesse lá no canto, e eu me sinto assim às vezes”, conta a garota.

Referências: [The Sun]






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