Investigação Paranormal Brasil

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Sussurro no banheiro: Voz misteriosa responde pergunta de investigador as 3 da manhã

Hoje vamos divulgar aqui no blog um material inédito, para que possam analisar e tirar suas próprias conclusões, não houve nenhum estudo aprofundado sobre o fenômeno, esperamos que alguém aqui possa definir a natureza de tal acontecimento. 


Vamos ao fato:


Era mais ou menos 3:30 da manhã quando o investigador Roberto Tadeu pegou seu celular e se dirigiu ao banheiro de sua casa e começou a fazer perguntas: " Tem alguém aí?", "Eu gostaria de saber se tem alguém aqui comigo no banheiro?" , e depois de alguns segundos uma voz masculina misteriosa em tom de sussurro responde: "Sim". 


Parecer o investigador:

Eu Roberto Tadeu, investigador paranormal, tive esta experiência neste dia 22/12/2016, ás 3:30hs da manhã. Uma experiencia da qual não vou esquecer tão cedo. É a primeira vez que detecto,uma "voz" do além. Se é demônio ou algum espirito de algum falecido não sei, só sei que 3:00hs é um horário considerado demoníaco.






Da redação

Jovem tira fotografia de fantasma e afirma que é perseguida desde então

Em 2013, Hannah Butler foi a uma floresta com um grupo em busca de espíritos. No meio da caminhada, eles pararam próximos a uma árvore e o guia contou a todos que os residentes da região afirmavam que tinham visto o espírito de uma garota.

Como uma cética, Hannah fez inúmeras fotos do local. Depois de vasculhar as fotos que tinha tirado daquele momento ela percebeu que havia algo diferente em suas fotos. Quando comparou sua foto com a dos outros que estavam no passeio, apenas sua foto mostrava uma figura fantasmagórica.

Foto tirada pela jovem Hannah

Na noite seguinte, o grupo voltou ao mesmo local para fazer a brincadeira do copo. Quando perguntaram ao espírito se ele queria ser amigo de Hannah, a resposta foi sim. A partir desse momento, a garota afirma que sente a fantasma sempre perto dela e acha que a fantasma jamais irá abandoná-la.

“Se tivesse um quarto escuro, eu estaria sempre com medo de que ela estivesse lá no canto, e eu me sinto assim às vezes”, conta a garota.

Referências: [The Sun]






sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Lauren Kavanaugh: A menina que viveu 5 anos em um armário


Lauren Kavanaugh, uma norte americana que viveu cinco anos de sua vida trancada dentro de um armário. Sua mãe e padrasto só a deixavam sair do seu cativeiro para que eles abusassem sexualmente dela, ou para infligir a jovem algum tipo de tortura física de tortura.

A história de Lauren muito se assemelha com a de Blanche Monnier (clique AQUI para ler), porém a história da jovem norte americana tem um final mais feliz do que da francesa. Em ambos os casos as vítimas sofreram de grandes maus tratos, vindo daqueles que deveriam zelar pela sua integridade.


Quando tinha apenas 3 anos de idade o tormento de Lauren Kavanaugh teve início. Sua mãe, Barbara Atkinson, e o padrasto, Kenneth Atkinson, a trancaram em um guarda roupa com 1,20 metros por 2.70 metros, casa em que residiam em Dallas no estado norte americano do Texas. A menina passaria os próximos 5 anos de sua vida vivendo aprisionada nesse local, sem água, comida, em meio as próprias fezes e sem qualquer contato com os irmãos e com o mundo exterior. Lauren só tinha autorização para sair do cômodo quando a dupla de sádicos desejava abusar ou torturar a menina.


Ela se alimentava de restos de comida e recebia quantidades mínimas de água. “Era uma criança fraca, muitas vezes ficava amarrada e não poderia lutar contra os dois. Fui torturada diversas vezes – como quando minha mãe me dava banho e empurrava a minha cabeça para debaixo d’água. Quando tinha seis anos, um dia, ela colocou um prato de macarrão com queijo na minha frente e disse que poderia comer. Mas, depois me obrigou a cuspir tudo”, conta Lauren, hoje com 21 anos de idade.

Muitas vezes a menina era queimada com cigarro quando era alimentada ou quando recebia banho.


Lauren recorda que ouvia outras crianças brincando dentro de casa. Elas sorriam e pareciam felizes, enquanto que a ela restava um armário escuro e cheio de fezes.

A descoberta do caso

O pesadelo de Lauren acabou quando ela tinha oito anos. Quem denunciou os pais à polícia foi um vizinho para quem a mãe da menina a apresentou. A dupla de agressores se referia a menina como “o segredinho”. A testemunha ficou aterrorizada com a situação da criança: estava desnutrida, fraca e pesava menos de 11 quilos (peso de uma criança de dois anos). Também havia marcas de tortura pelo corpo e queimaduras de cigarro.


Esse vizinho comunicou as autoridades que agiram imediatamente. Quando a polícia conseguiu o mandato e invadiu a casa onde a família Atkinson residia, o cenário foi desesperador. A menina estava toda suja de fezes, o local que serviu de cárcere estava cheio de fezes e o fedor era insuportável.


Lauren foi encaminhada imediatamente para o hospital. Devido ao local pequeno a que ela estava confinada, ela apresentava graves sinais de atrofia. O estado de desnutrição era gravíssimo. Por causa da atrofia ela foi submetida a uma Clostomia, processo que consiste na exteriorização do intestino grosso, mais comumente do cólon transverso ou sigmóide, através da parede abdominal, para eliminação de gases ou fezes.


Os médicos usaram em Lauren o mesmo método de alimentação usado na recuperação de vítimas do Holocausto.

Devido aos abusos sexuais que sofreu, aliado com sua pouca idade e seu corpo debilitado, Lauren sofreu grande danos nos órgãos internos, necessitando de uma grande quantidade de cirurgias reconstrutivas.


Após receber os devidos cuidados médicos, Lauren foi encaminhada à adoção.

Relatos do sofrimento da menina

Blake Strohl, filha mais velha de Barbara e meia-irmã de Lauren, conta que, até os seus 10 anos, viu a menina machucada em inúmeras ocasiões. Às vezes, tirava a irmã do armário no meio da noite e dava um banho nela. A menina tinha queimaduras de cigarro pelo corpo, manchas de sangue e a vagina inchada.

"Eu sabia que ela precisava de ajuda. Ela conseguia falar comigo, mas era quase como se eu estivesse falando com um bebê". Disse a jovem, hoje com 23 anos.

Ao Dallas Morning News, Blake contou também que a vida sexual da mãe e do padrasto era bastante ativa.

"Eu sabia que eles faziam muito sexo porque podia ouvir, mas não sabia o que estavam fazendo com ela. Eles sempre ligavam música muito alta. Lauren gritava, mas eu sempre pensava que eles estavam batendo nela. Ela gritava demais."

Lauren recorda que a primeira vez que lhe foi permitido sair do armário, desde que havia sido aprisionada, foi para que ela fosse estuprada. "Eles colocaram música country em um volume bem alto para esconder meus gritos. Depois de horas de abuso, eu estava volta para o armário, confusa e em agonia. A partir de então, tornou-se a minha nova casa. Eu não podia fazer nada na escuridão. Eu dormi lá e tive que usá-lo como banheiro. O tapete estava encharcado de urina e eu estava sob um cobertor fino, molhado."

Punição para os abusadores

Barbara e Kenneth Atkinson acabaram condenados a prisão perpétua (uma fonte americana afirma que eles poderão recorrer da sentença em 2031).



A vida de Lauren nos dia de hoje

Hoje Lauren vive com a mãe adotiva, Sabrina Kavanaugh e três cachorros. Sabrina e o marido Bill haviam adotado Lauren quando ela tinha apenas 1 anos e 8 meses, mas perderam a posse da criança quando Barbara, a mãe biologia da menina, pediu a criança de volta, alegando que havia se arrependido de ter se desfeito da criança. Quando Lauren foi libertada do cárcere Sabrina logo se inscreveu para novamente ter a guarda da garota.


Pela primeira vez em anos, Lauren Kavanaugh deixou os antidepressivos e remédios para transtorno bipolar de lado. Passou a fazer exercícios, a conversar mais e concluiu o ensino médio. Aos 21 anos, a jovem que vive em uma casa de campo na cidade de Canton, no Texas, nos Estados Unidos.

Depois de se livrar dos abusadores a vida de Lauren Kavanaugh seguiu dura. Ela teve que lutar contra a depressão, pensamentos suicidas, e teve muitas dificuldades na escola. Ela foi mais tarde enviada para um centro educativo alternativo após entrar em uma briga. Ela lembra que esse centro educativo foi o ponto de virada, pois lá ela começou a terapia residencial e conheceu outros sobreviventes de abuso.


A adaptação da menina pós-trauma foi lenta. Ela conta que, quando a mãe adotiva ia ajuda-la a tomar banho, ela gritava “não me afogue”. Lauren também se recorda que não havia passado por situações básicas, como brincar: era uma criança que não fazia ideia de como se divertir com um brinquedo. Depois de viver, praticamente, os primeiros anos de sua vida dentro de um espaço de poucos metros, ela conta que se lembra da primeira vez que pisou na grama.


“Eu achei que a grama estivesse me mordendo”, diz.

Ela tinha comportamentos e mentalidade de uma criança bem mais nova e teve de receber tratamento psicológico.


Aos 21 anos, Lauren está terminando o colegial e pensa em começar uma faculdade de psicologia para poder se tornar uma conselheira e ajudar outras crianças que sofrem abuso a vencer o trauma e a violência, assim como teve de fazer.

 Fontes: Terra, Olhar Direto e Inquisitr 



quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Bonecas mal-assombradas?























A ideia de termos um inocente boneco amaldiçoado em nossa casa é aterrorizante. Quem, no escuro de seu quarto, não olhou para um brinquedo e não teve medo dele? Este parece ser o pensamento  de muitas crianças e até mesmo de adultos.

Muito antes do tema ganhar evidência, com os filmes invocação do mal e a Annabelle, os brinquedos amaldiçoados já existiam e apavoravam muitas pessoas. Vejam abaixo a relação dos bonecos mais aterrorizantes de todos os tempos e suas histórias REAIS...

10 – Caroline – a boneca de porcelana


Caroline é uma boneca muito real apesar de ter uma cabeça feita de porcelana. O primeiro registro que se tem sobre esta boneca é que ela teria sido adquirida em uma antiga loja em Massachusetts, EUA e, desde então, todos os seus proprietários disseram terem presenciado fatos sobrenaturais junto a ela. Segundo investigações paranormais três fantasmas assombram esta boneca e exercem controle sobre ela. Fatos como sussurros durante a noite, sombras estranhas, portas e janelas batendo nos cômodos são os principais fatos narrados.

09 – Okiku – a boneca japonesa viva
Esta boneca foi comprada no Japão em 1918 por um garoto de 17 anos como lembrança a sua irmã de 2 anos. A criança adorou o brinquedo, o qual passou a brincar por todos os dias. Dizem que no ano seguinte a garotinha acabou morrendo por um simples resfriado. A família colocou a boneca em um altar doméstico e passou a orar todos os dias em memória da filha. Dizem que depois de um tempo notaram que o cabelo da boneca passou a crescer, este fato foi visto como um sinal de que o espírito inquieto da menina se refugiou na boneca...

08 – Letta – a boneca cigana


Dizem que esta boneca foi feita há 200 anos por um cigano romeno que a construiu para seu filho afogado, pois seu povo acreditava que o espírito humano poderia se transferir para a boneca. Desde então fatos inusitados tem acontecido próximo ao brinquedo. Dizem que as pessoas sentem uma súbita onda de tristeza na presença de Letta, objetos caem das paredes e parece que ela seria capaz de aparecer em locais diferentes dos quais foi deixada, como se tivesse vida própria.

07 – Joliet - a boneca assombrada
Esta boneca assombrada está ligada a uma família amaldiçoada por gerações. Segundo relatos a maldição atinge as mulheres da família que só conseguem dar a luz a dois filhos, um menino e uma menina, porém o filho homem sempre acaba morrendo no terceiro dia de vida. Dizem que a maldição iniciou quando uma amiga invejosa e vingativa deu Joliet  para uma mulher da família. Como parte da maldição, dizem que se qualquer mulher da família se desfazer da boneca uma maldição ainda maior caíra sobre todos ao redor de quem cometer tal ato.

Gritos e ruídos infantis podem ser ouvidos próximo a boneca quando não há ninguém por perto.

06 – O Puppet “Old Man” 
Este brinquedo pertence a uma investigadora paranormal que possui outros objetos amaldiçoados. Segundo ela, o antigo proprietário deste boneco enviou um email pedindo ajuda, pois ele acreditava que sua casa estava assombrada. Após fazer várias análises e experimentos na casa, a investigadora Jayne Harris e seu marido chegaram à conclusão que o puppet estaria possuído por uma entidade do mal e que uma sombra persegueria o brinquedo. A certeza dessa afirmação veio através de um vídeo gravado durante a noite que mostraria o puppet se mexendo...

Para ver o vídeo clique na postagem abaixo, porém somente o faça se tiver muita coragem.

05 – Peggy - a boneca maldita
Esta boneca vem ganhando grande fama na internet, pois segundo relatos 80% das pessoas que tem contato com ela vem apresentando algum tipo de reação negativa, tais como dores de cabeça, náuseas, tonturas e até dores no peito. Segundo médiuns que visitaram a casa onde Peggy reside, o brinquedo estaria sendo habitado por algum espírito inquieto, frustrado e que havia sido perseguido durante sua vida terrena.
Segundo a lenda que vem se formando em torno de Peggy, até mesmo pessoas que vem sua foto pela internet e ficam, por alguns momentos, olhando para os seus olhos da boneca  narraram apresentarem os males narrados. Não aconselhamos os nossos leitores a fazerem isso.

04 – Mandy - A boneca amaldiçoada


A história dessa boneca inicia no ano de 1991 quando ela foi doada a um museu na Inglaterra. A antiga proprietária advertiu o pessoal do museu sobre sua crença de que a boneca era assombrada, pois dizia que assim que ela a comprou ouvia insistentemente o som de um bebê chorando, mas quando ela seguia o choro só conseguira encontrar Mandy no quarto.

A origem da boneca é um mistério! Alguns acreditam que Mandy contém o espírito aprisionado de uma menina que morreu enquanto estava com o brinquedo no colo e que, ainda hoje,  se sente muito sozinha. Para amenizar sua solidão o pessoal do museu costuma deixar um brinquedo, como uma ovelha de pelúcia, junto a Mandy para lhe fazer companhia, porém talvez ela prefira a presença dos vivos, pois um relato diz que em uma certa manhã os funcionários disseram ter encontrado misteriosamente a ovelha fora da caixa de vidro onde estava armazenada com a boneca para exposição.

03 – Bebe - a boneca assombrada
Segundo relatos a boneca teria sido comprada no eBay por uma investigadora paranormal chamada Janice Poole que possuía o bizarro hábito de colecionar objetos amaldiçoados. Não se sabe se o caso foi sensacionalismo, porém as histórias de Janice são aterrorizantes! Segundo ela, assim que a boneca chegou em sua casa ela passou a se sentir observada durante todo o tempo. Portas começaram a bater, mesmo sem haver correntes de ventos, e até mesmo maçanetas eram movidas. 

Em uma noite, Janice ouviu um ruído no seu sótão e foi investigar. Ela disse que no mesmo instante que entrou no local sentiu falta de ar e desmaiou. Em um estado que parecia um sonho, ela disse se lembrar de ter visto um homem alto passar por ela e em seguida entrar em um dos quartos. Curiosa ela foi até o quarto e ao abrir a porta viu uma menina segurando a boneca Bebe no colo. 

Depois desse fato Janice prometeu manter a boneca em um lugar seguro para não ter mais situações como essa em sua casa.

02- Robert – O boneco amaldiçoado
A maldição sobre este boneco ganhou tanta notoriedade que o filme Chuck – o brinquedo assassino foi baseado em sua história. Seu primeiro proprietário disse ter ganhado o boneco no início do ano de 1900, dizem que o boneco foi amaldiçoado por uma praticante de vodu e desde então os problemas começaram. As histórias sobre Robert contam que durante a noite era possível ouvir passos no sótão onde ele ficava, além de relatos sobre sombras e barulhos inexplicáveis próximo ao boneco.

Atualmente o Robert está exposto em um museu na Flórida, onde várias experiências sobrenaturais são narradas. Dizem, inclusive que se você tirar uma foto sem pedir permissão ao boneco as imagens saem distorcidas e os equipamentos fotográficos estragam, aparentemente sem motivos.

Para saber mais sobre este aterrorizante boneco consulte nossa postagem: Histórias de terror reais - Robert, o boneco amaldiçoado

01 Annabelle – a boneca possuída
A boneca, estrela do filme invocação do mal, reside no Museu dos Warren em Monroe, Connecticut e é, sem sombras de dúvidas, uma das bonecas assombradas mais famosas do mundo. Diferente do filme, a boneca não é de porcelana e sim uma antiga boneca de pano.

As histórias sobre Annabelle são narradas desde o primeiro proprietário, que costumava encontrar a boneca em lugares diferentes daqueles que a havia deixado. Depois narrou que a encontrou na cama com uma substancia vermelha, como sangue, escorrendo da boneca.

Para saber outras histórias e conhecer mais sobre esta boneca amaldiçoada consulte nosso post  A verdadeira história da boneca Annabelle



Contos Paranormal

Esses relatos assustadores foram enviados por nossos amigos Que presenciaram fatos paranormal algo que a ciência não consegue explicar. Todo apaixonado por contos ou histórias de horror irá gostar . Pois todos os relatos foram enviado por pessoas reais que viveram ou ouviram histórias arrepiantes. Que será retratado em legendas nos videos onde você poderá ter uma ótima leitura e deixar sua mente voar nesse clima de arrepios . Vamos embarcar nessa aventura paranormal.
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Aterrorizante... Não é mesmo? Agora, antes de dormir, tire todas as bonecas de perto de você!


Fonte: Clube dos medos

Foto da família Trump causa polêmica na internet

Há um tempo atrás, uma reportagem foi publicada na internet mostrando o estilo de vida luxuoso do empresário e atual presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, em sua cobertura em Nova Iorque. Na época, o único "alvoroço" gerado pelas imagens foi luxo exagerado no acabamento da residência, que é toda decorada no estilo francês rococó e inclui colunas de mármore e grandes lustres de cristal. Porém, recentemente, uma foto usada nessa notícia começou a chamar a atenção dos internautas. Isso porque muitos dizem ter enxergado uma "mão" misteriosa saindo de baixo da luxuosa mesa da família Trump.

A imagem foi publicada no Twitter no dia 16 de novembro pelo site humorístico espanhol Líopardo. "A mão que embala o berço. O que está acontecendo nesta imagem familiar de Trump?", diz o texto que acompanha a publicação original. Logo após a divulgação da foto, surgiram inúmeros comentários de usuários intrigados com esse "mistério". "O neném tem três mãos?", questiona o internauta Banhana. "É fácil, é uma pelúcia na qual ele estava sentado", afirma Ricky Martínez. "Não seria uma almofada cor de carne em que o menino estava sentado, e que dá o efeito de uma manga com a mão?", tenta explicar o usuário Patrick Díaz, no Twitter.

Claro que muitos internautas aproveitaram para brincar com a situação. "É o Michael Jackson", ironiza Wilson Córdoba. "Ninguém fala nada sobre a Melania usando robe e os três carrinhos de escala 1:50 em cima da mesa?", questiona o usuário Matraqueitor. "Para mim, é mais inquietante a decoração da mesa do que essa mão", critica o internauta Stiro9.

Apesar da polêmica gerada pela imagem, logo se chegou a uma explicação para a "mão" avulsa. Como muitos usuários do Twitter comentaram, a explicação mais lógica para esse "mistério" está ligada ao pé direito do filho de Donald Trump, Barron. O garoto devia estar sentado sobre as pernas e a forma como o pé estava dobrado deu a impressão de ser uma mão esquerda, com o polegar na parte de cima. O que você acha?



sábado, 19 de novembro de 2016

CAÇADORA DO MEDO: Capítulo #1 - Irmão Contra Irmão



Eu não aguento mais. É muita coisa pra assimilar, confirmar se é real ou se é apenas meus olhos me pregando uma peça. Tomara que eu esteja errada, e tudo isso não exista. Cara, como eu queria estar errada. Mas, no fundo, sei que estou certa.

Tudo começou na expedição ao Saara. Quando dizem que ninguém consegue sair e voltar do deserto do Saara, é 90% verdade. Eles querem dizer que as pessoas perdem a razão por conta do calor, e esquecem quem são e o que estão fazendo ali. E não sabem mais voltar. Mas isso só conta para os fracos. Os fortes de mente, alma e coração, como eu, não enlouquecem, não perdem a razão, sabem exatamente o que estão fazendo ali, mas somente os realmente puros e fortes conseguem suportar tudo aquilo que vêm pela frente.

Como eu queria ser fraca. Como eu queria não ser tão pura assim. Naquela expedição, fomos somente eu e Will, meu irmão. Se ele fosse um pouco mais forte, teria sobrevivido. Mas a morte é mais preferível do que o destino me reservou.

//--//--//

...Subimos nos camelos. Andamos muito. Aquelas corcovas me incomodavam, mas eu queria ficar em cima delas pro resto da minha vida se soubesse o que eu iria sofrer depois. O sol já se punha. Estávamos ficando cada vez mais cansados. Até a tempestade de areia.

— O que é isso?! — gritara Will.
— Uma tempestade de areia! — respondi, gritando também. Fechei os olhos bem apertados, com medo daquela areia entrar em meus olhos. — feche os olhos!

A tempestade ficava mais espessa. Caímos dos camelos. Não consegui olhar. Só senti Will me abraçando, colocando-se a minha frente, me protegendo, como um escudo, da tempestade. A areia do chão estava tão quente que parecia fogo, e pinicava meu joelhos. Mas eu não me atrevi a me levantar. Estava com medo de ser enterrada nas dunas, mas isso seria muito melhor do que o que eu iria sofrer depois.

— Hallie, a gente vai morrer! — ele gritou. — enterrados pelas dunas!

Se eu soubesse o que estava por vir, teria implorado para que aquela tempestade nos soterrasse.

— Não vamos! — tentei parecer corajosa, bem mais do que estava realmente. — levanta. Vamos correr contra a tempestade, talvez possamos escapar.

Eu levantei. Mas Will me puxou de volta ao chão.

— Não é uma tempestade qualquer. Olha.

Virei o rosto com dificuldade. Com mais dificuldade ainda, abri os olhos.

Queria tê-los mantidos fechados. O que vi foi perturbador demais.

Era uma mulher, de 10 metros de altura, no meio do Saara, á nossa frente. mas ela não era, normal, digamos assim. Sua pele era toda queimada, seus dentes eram podres, lhe faltava um braço, e o toco que sobrara, sangrava. Seu vestido era feito de tendões humanos, que ainda sangravam. Ela sorria de um jeito demoníaco, sangue pingava da boca, e seus cabelos eram enormes serpentes rubis. Eu não conseguia ver seu rosto nitidamente. Ela usava uma capa de pele de cabra.

E caminhava em nossa direção.

— O que é isso?! — gritei.
— Não sei! Provavelmente estamos tendo alucinações. — disse Will.

— Os dois, a mesma alucinação? Claro que não, estamos lúcidos. Isso é real, não sei como, mas é. — afirmei. — e temos que correr, senão nossos tendões vão se juntar á aquele vestido.
— Não tem jeito da gente escapar. pra cada um passo que essa criatura dá, são trezentos nossos. — disse Will.

— Sempre há um jeito. — eu disse.
— Hallie, eu sei que você é otimista e sempre encontra um jeito pra tudo, mas pra isso?! Não tem jeito.

— Sempre há um jeito. — repeti.

Nos levantamos.

Caminhei com dificuldade até o meu camelo e abri minha bolsa. Puxei de lá uma adaga.

— Você tem uma adaga na bolsa? — perguntou Will.
— Você só pensa que sabe tudo sobre mim. — respondi. — escuta, eu vou distrair essa coisa, enquanto você pega as bolsas e corre pro mais longe possível.

Will arregalou os olhos pra mim.

— Nunca eu te deixaria sozinha nessa.
— Quer morrer ou fugir? — eu perguntei.

— Reformulando a pergunta: entre morrer ao seu lado e fugir sozinho sabendo que eu deixei a minha irmã morrer, prefiro morrer ao seu lado.

Meu olhos ficaram úmidos de lágrimas.

— Tudo bem.

Empunhei a adaga. Não faria muita diferença — aquele monstro ia usar pra palitar os dentes depois que acabasse com a gente. Mas meu pai, há mutos anos atrás, havia me dado essa adaga, dizendo que me protegeria de tudo e que mataria qualquer um que encostasse nela. Ele dizia que a lâmina lhe foi dado pelo próprio Zeus. É claro que meu pai sempre foi um velho caduco, acreditava em deuses, maldições, profecias, todas essas coisas de maluco. Mas rezei pra que tudo fosse verdade e aquela adaga pudesse matar aquele gigante.

— Ei! Aqui em baixo! — gritei.

O monstro olhou. E pude ver seu rosto mais nitidamente. Era impossível. Eu reconheci aquele rosto de um dos livros do meu pai, aquela era uma das formas de Juno, a rainha dos deuses, a forma mais medonha dela. O rosto era delicado, bem diferente de sua forma medonha. E aquela capa de pele de cabra... Eu deveria saber. Talvez ela estivesse uma pouco — só um pouco — brava por eu sempre tê-la chamado de "tia gorda que mata cabras" e sempre ter dito "não acredito em você!".

Se eu escutasse meu pai...

— Juno. — sussurrei para Will.
— A rainha dos deuses romanos, que o pai amava? — disse Will.

— Essa mesma.
— Droga, ela imortal. Não podemos vencê-la. — ele lamentou.

— Mas podemos mandá-la para o Tártaro.

Corri e enfiei a adaga em sua canela. Sangue dourado espirrou pra todo lado. E me cobriu inteira.

A dor que eu senti, não tinha comparação com nada. Fechei os olhos. Minha pele queimava, meu sangue queimava, minha alma queimava. Aquele sangue entrava em mim e transformava o meu sangue, vermelho e comum, em sangue dourado. Senti todos os meu ossos se tornando mais fortes, meu coração batia tão rápido que um cardiologista poderia ter um infarto só de medir meus batimentos. Tudo queimava. Eu sentia aquele sangue transformando-me, como se eu sofresse uma mutação.

Caí de joelhos. Apertava os punhos, gritava de dor, mas Will não podia me ajudar. Ninguém podia me ajudar.

Lembrei-me de uma coisa que meu pai havia me dito, quando tinha 5 anos: "Quando o icor, o sangue dos imortais, entra em contato com um mortal, ele imediatamente entra no corpo do mortal, transforma o sangue do mortal em sangue imortal, e faz daquele mortal um imortal".

E faz daquele mortal um imortal.

Abri os olhos. A dor passara. Juno estava caída, e seu icor jorrava longe.

Will andou até mim.

— Hal, o que aconteceu? Você matou a rainha dos deuses! E depois ficou gritando, mas eu não consegui nem me aproximar de você, você começou uma tempestade de areia! E o que... — ele cuspiu as palavras tão rápido que mal consegui acompanhar.
— Will, você sabe o que é esse sangue? O sangue de Juno, que entrou em contato comigo, uma mortal? — perguntei.

— Claro... — Will começou e depois parou. — não. Isso não é possível Hallie...
— é sim. Agora eu sou imortal. — eu disse.

— Não. — disse Will.
— Não adianta negar, Will.

Então Juno se mexeu. 

— Ela não está morta?! — eu exclamei.
— Ela é imortal. Não pode morrer. — disse Will.

— Então vamos, antes que ela desperte.
— Ela vai nos encontrar. 

— Vamos escapar.

Suspiramos e corremos. Corremos tanto, mas tanto, que por milagre, escapamos.

Por hora.

— Hallie, escapamos mesmo! — disse Will.
— Eu disse que escaparíamos, não disse? — forcei um sorriso.

— Hallie, eu te amo. — ele me abraçou.
— Também te amo, Will. — eu disse, abraçando-o com força.

Agora já era noite. A lua brilhava, e como em todo deserto, esfriava.

— Hal... olha ali. — ele disse.

Me virei. Uma pirâmide de pelos menos 200 metros de altura se erguia, no meio do Saara.

— Desde quando tem uma pirâmide no Saara? — perguntei.
— Desde quando existem mulheres de 10 metros de altura? — repreendeu-me Will.

— Cala a boca.
— Quer ir dar uma olhada?

— Não. Definitivamente não.
— Ah, qualé, Hal.

— Will.
— Vamos, o que você tem a perder? Você é imortal agora.

— Posso até ser, mas você não é. Depois de ver Juno, o que quer que tenha aí dentro não pode ser coisa boa. — afirmei.

Will suspirou e correu para a pirâmide.

"Só pode ser brincadeira", eu pensei. Não tive outra alternativa além de correr atrás do estúpido do meu irmão.

Entramos na pirâmide. Era enorme. As paredes eram douradas, com grandes bandeiras penduradas. Elas estavam cheias de hieróglifos que nem mesma eu, uma das maiores antropólogas do século XXI, sabia reconhecer. Havia várias fileiras de assentos, com pessoas de três metros de altura congeladas. Todas usavam togas brancas e seus rostos eram cruéis. No meio da pirâmide, havia um bolco de mármore branco com um cristal azul escuro, com inscrições douradas.

De repente me senti atraída por aquele cristal. Eu o queria. Mais do que qualquer coisa. Mas sabia que não deveria tocar nele.

Will deu uma passo a frente.

— Will, não! — eu disse, mas ele continuou andando.

— Will, não! — gritei.

Ele tocou no cristal.

Will caiu no chão e se contorceu. Ele gritava de dor. Então, ele parou. Suas pernas pararam num ângulo estranho. Seus olhos estavam fechados.

— Will! — gritei e me abaixei, deitando-me sobre ele e o sacudindo. — Will! Não!

Pus minha cabeça sobre seu peito. Suspirei, aliviada. O coração ainda batia. Pressionei o peito três vezes, tentando fazê-lo acordar. Fiz respiração boca-a-boca. Dane-se se ele era meu irmão e eu meio que o beijei, a vida dele estava em jogo.

Sentei-me e pus seu corpo em meu colo. Levantei seu cabeça. As lágrimas eu nem tentava conter. Minha alma parecia ter ido embora. Não havia nada no mundo inteiro que eu amasse mais do que Will. Se ele não fosse meu irmão, com certeza me apaixonaria perdidamente por ele. 

— Will, não me deixe... — eu implorava. — eu te amo, por favor não vá...

Seus olhos se abriram, assustados. Eu respirava com dificuldade. Não pude conter a felicidade por ver que ele estava vivo. O abracei. Ele retribuiu.

Então, uma voz retumbou na pirâmide.

— Eu vejo você, William Sanders.
— O que é isso?! — ele gritou. Me abraçou com força, me protegendo, como se tivesse sido eu que quase havia morrido.

— Eu vejo você, William Sanders. — repetiu a voz. — irmão protetor, bom filho, bom pai, bom marido. Digno de ser um Caçador do Medo.
— Sou digno do quê?! Quem está falando? — Will estava desesperado.

Uma figura medonha apareceu ao nosso lado. Estava encapuzada, vestida de preto, e deixava tudo ao seu redor preto e branco.

— Sou o primeiro Caçador do Medo.
— Você mandou Juno atrás de nós. — eu afirmei. — por quê?

— Eu precisava saber se um dos dois era digno de ser um Caçador do Medo.
— O que significa ser um caçador do medo? — perguntei.

— Caçar o Medo, Hallie Sanders, é a arte de caçar o próprio medo. — respondeu a figura.
— O quê?

— Quando eu digo medo, digo os Blindies e outras criaturas. — explicou a criatura.
— Os Blindies? Que merda são Blindies? — eu perguntei.

— As criaturas responsáveis em por o medo nas pessoas. É dever de um caçador do medo matar os Blindies e trazer paz na Terra. Não somente os Blindies, mas outros monstros também. E vocês são os escolhidos para serem Caçadores.
— E por que nós? — perguntou Will.

— Vocês são puros. Não há nenhum ser humano na Terra mais puro que qualquer um de vocês. — respondeu a figura.

Suspirei.

— Mas... — a figura começou.
— Mas o quê? — perguntei.

— Somente um de vocês pode ser o caçador. Um tem que morrer.

Eu e Will nos olhamos.

Um de nós teria que morrer?

— Não queremos ser Caçadores. Não pedimos isso. Ninguém morre. — disse Will, com convicção.
— Vocês lutarão entre si. Um irá matar o outro. Ou nunca sairão daqui. Amaldiçoarei suas almas. Verão para sempre em suas cabeças o irmão sendo morto. E ficarão loucos.

— Ter você viva vale o sacrifício. — disse Will.
— Não vale. Prefiro ver você morto pelas minhas mãos do que louco e amaldiçoado. — eu disse. Virei-me para a criatura. — eu sou imortal agora. Eu vencerei de qualquer maneira. Como faremos disso uma coisa justa?

— Eu permito que você se torne mortal durante o combate. — disse a criatura. — armas.

Uma espada apareceu em minha mão e outra na de Will.

— Will, eu te amo, não quero lutar contra você. — eu disse. — mas prefiro vê-lo morto do que amaldiçoado.
— Hallie, também não quero lutar com você. Mas acho melhor que você morra aqui, porque não quero vê-la louca.

— Quem disse que irei morrer? — eu perguntei. — me desculpe, irmão, mas é você que irá morrer hoje, não eu.
— Comecem! — gritou a criatura.

Empunhei a espada e investi contra meu próprio irmão, uma luta em que apenas um sobreviverá... 


CONTINUA...
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